quinta-feira, 28 de março de 2013

Positividade para a mente



Aqui vão algumas sugestões que vão ajudá-lo a desenvolver esse poder fantástico que está adormecido dentro de você. Antes de fazer qualquer pré-julgamento, decidindo de antemão se vai ou não funcionar para você, experimente, e dê um tempo mínimo para que os resultados possam aparecer. Nos últimos anos, você esteve lutando contra tudo e contra todos para atingir seus objetivos, e talvez os resultados não tenham sido os esperados. Por que não fazer esta experiência dentro de um período mínimo de alguns meses e verificar se funciona? 
Muito bem, vamos começar. 

Como primeiro passo, aqui vai uma lista de palavras poderosas que não apenas alimentam e mantêm a força vital, mas também dão toda a força necessária para a realização do trabalho interior, indispensável para gerar aquilo que se deseja para a vida.


Sinta-se à vontade em aumentar ou até modificar a lista.

Fé, Confiança, Abundância, Força, Capacidade, Conquista, Talento, Persistência, Objetivo, Sucesso, Alegria, Felicidade, Cortesia, Juventude, Gentileza, Criatividade, Amor, Tolerância, Serenidade, Generosidade, Vitalidade, Inteligência, Compreensão, Inspiração, Humildade, Decisão, Sabedoria, Simpatia, Mérito, Energia, Poder, Saúde, Sinceridade, Paz, Caridade, Liberdade, Equilíbrio, Harmonia, Boa Vontade, Honestidade.

Durante o dia, tire alguns minutos procurando ficar sozinho e em silêncio. Selecione alguma palavra da lista, que pareça mais apropriada às suas necessidades, naquele momento. Registre mentalmente a palavra e tente interpretar o seu significado, observando o efeito que causa em você. Não se atenha ao significado geral, mas àquele que ela desperta em você. 

Sugiro que não utilize a afirmação “eu sou”, junto com a palavra, a menos que esteja num estado tão positivo e tenha plena convicção daquilo que está mentalizando. Isto porque, se declarar “eu sou o poder” você deixará a Mente Interior aberta ao ataque da Mente Exterior, na forma da negação ou da dúvida. Se repetir mentalmente somente a palavra “poder”, ela não terá a característica de uma afirmação, portanto, não dará oportunidade ao ataque da Mente Exterior, querendo negá-la ou colocá-la em dúvida. 

A sua Mente Exterior, durante o processo de mentalização, irá se desviar do seu propósito e trará centenas de outras imagens, mas traga-a sempre de volta ao seu objetivo. Essa tendência da Mente Exterior, de perambular por diversos caminhos, irá se corrigindo gradativamente durante o período de treinamento. Em pouco tempo você se tornará um mestre em concentração. 

Não deve haver tensão, luta, ansiedade ou preocupação no desenvolvimento desta prática. Dedique a ela alguns minutos todos os dias (de manhã, à tarde ou à noite). Deixe que as palavras penetrem no seu eu. Elas são de grande valia na descoberta e no atendimento das necessidades, agindo sobre a Mente Exterior e sobre a Mente Interior de forma semelhante aos alimentos que ingerimos e nutrem o nosso corpo. 

Feito o exercício, não pense mais nele até 
o dia seguinte. As palavras atuarão sobre você e os resultados logo se tornarão evidentes, através das transformações que ocorrerão com você e seus negócios. 

Outro exercício, bastante fácil de ser feito, é escolher três palavras de grande significado para você. Por exemplo, ALEGRIA, SUCESSO e RIQUEZA. Sempre que possível repita mentalmente quantas vezes quiser, 10, 20, 50, 100 vezes. Faça isso durante dias e sinta como fica seu comportamento perante tudo e todos.
Você vai perguntar: Será que é tão simples assim? Será que não vou encontrar nenhuma resistência? Tenha a certeza de que vai. Como dissemos anteriormente, toda ação requer uma reação para sustentá-la. A resistência é o pólo negativo e a ação é o pólo positivo, e temos a necessidade de ambas, porque, se não houvesse a resistência, não haveria a ação.
Temos a necessidade de reunir energia e depois mantê-la, sermos persistentes se quisermos atingir nossos objetivos. 

Entretanto, as dificuldades existem somente no começo. Conforme você vai praticando, isto vai se tornando um hábito e o processo é muito agradável. Não existe nada melhor do que se conseguir algo que se deseja. Experimente. 

Um lembrete: alimentando qualquer tipo de ressentimento, isto é, crítica, inveja, ciúme, ódio ou qualquer outro sentimento negativo com alguém, por meio de palavras, pensamentos ou ações, você acabará ajudando essa pessoa, e se enfraquecendo na mesma proporção. Isto porque você estará usando uma porção de sua preciosa energia vital, tão necessária ao seu progresso e transferindo toda ela para a outra pessoa. Essa energia se esvai, para o benefício da outra pessoa e para prejuízo seu.
Está comprovado que o homem que conseguir controlar totalmente a sua mente estará capacitado a tomar posse de qualquer coisa que venha a desejar. Utilize as faculdades mentais entendendo como elas operam, procurando tirar proveito em benefício próprio. 

O universo está ao seu dispor, as três mentes trabalhando ininterruptamente e as faculdades mentais prontas para serem usadas.

quarta-feira, 27 de março de 2013

O SAPO BARBUDO NÃO SE EMENDA

BRIZOLA chamava LULA de SAPO BARBUDO. E o velho e debochado sapo continua aprontando das suas. Depois das denúncias de ontem da FOLHA onde se descobre que quem pagava suas viagens e cachês no exterior para palestras enfadonhas e modorrentas eram as empreiteiras brasileiras com interesse nos países visitados – ou seja, LULA LOBISTA – hoje, uma nova denúncia.  A FOLHA revela que o sapo barbudo também metia a mão em nosso suado dinheirinho com que irrigamos as burras do Estado através dos impostos. As embaixadas nos países visitados prestavam favores ao ex-presidente, e pagavam muitas das despesas que realizava. Como não poderia deixar de ser, sua cria, DILMA, saiu em sua defesa. Para eles, tudo pode. E DILMA tinha que defendê-lo mesmo, depois da viagem de turismo que fez a Roma para a posse de FRANCISCO com uma “pequena comitiva” nos hotéis mais caros da cidade. Metem as duas mãos, e os pés, e o corpo inteiro, sem a menor cerimônia e nenhum constrangimento. Nós é que pagamos a farra e ainda ficamos envergonhados.

By Francisco Madia

terça-feira, 26 de março de 2013

Com o bigodão do Paulo Leminski



Leminski, no traço de Marcos Guilherme

Na semana inundada de más notícias chegamos ao final de semana com um alento: saber que “Paulo Leminski – Toda Poesia”, livro que reúne a obra completa do poeta curitibano, entrou na lista dos mais vendidos! É um lançamento cuidadoso da Companhia das Letras, que foi muito feliz ao colocar o bigodão – quase que um logotipo que identifica o poeta – sobre a capa laranja que fica visível a quilômetros quando você entra na livraria.
Você frequenta livrarias? São lugares extraordinários…
Paulo Leminski, poesia completa

Tive a sorte de conhecer e interagir com o poeta faixa-preta de judô, que morreu cedo demais, aos 44 anos, em 1989. No início da década de 80, eu e minha turma da Olhar Eletrônico estávamos juntando munição para invadir a televisão brasileira. Certo dia, na pequena produtora no bairro de Pinheiros, gravamos uma entrevista com o Leminski. Na verdade, um encontro explosivo dele com o coleguinha de letras Waly Salomão. Foi identificação instantânea.
Mais tarde, com a irresponsabilidade e leveza da juventude, misturava poemas curtos dele no meio do texto que eu falava como apresentador de um programa chamado Crig-Rá (que se auto intitulava “o melhor programa de rádio da TV brasileira”). O nome do personagem que eu interpretava era Bob Mc Jack, uma junção dos nomes das lanchonetes de fast-food da época (Bob’s, McDonalds e Jack In The Box). Depois recebi o recado de que Paulo tinha visto e adorado nossa travessura com os poemas dele.

Bob Mc Jack (foto: Mujica)

“Nuvens brancas passam em brancas nuvens!”
Guardo até hoje essas e outras poesias curtas na memória, a maioria garimpada no volume de “Caprichos & Relaxos”, livro que eu lia compulsivamente na época. Leminski é uma preciosidade nacional. Consegue ser pop, erudito, cirúrgico, leve e heavy-metal, tudo ao mesmo tempo, em doses fortes e condensadas.
Busque pelo livro do bigodão. Você irá me agradecer pelo resto da vida, tenho certeza.

ESCRITO POR MARCELOTAS


segunda-feira, 25 de março de 2013

Pontos de venda de conveniência x E-commerce

Postado por Gilberto Strunck


É notável o crescimento do comércio on-line no Brasil. Segundo o E-bit, o faturamento no varejo virtual passou de R$ 8 bilhões em 2008 para R$ 23 bilhões no ano passado. Um incrível crescimento de 187,5% em 5 anos! As razões são muitas. As opções de produtos são globais. Os preços, usualmente, são mais baixos do que os praticados nas lojas físicas. Pode-se comprar de qualquer lugar a qualquer tempo e, é claro, a logística melhorou e a credibilidade do canal cresceu muito com o passar do tempo.


Por outro lado, a prática de comprar um produto dentro do metrô utilizando seu smartphone, em nada se compara à vivência de entrar em uma loja, em um ambiente que nos transmite imediatamente uma série de sensações e informações, de ter acesso direto aos produtos, de poder experimentá-los e, se for o caso, levá-los na hora. Isto tudo, se possível, assistidos de um profissional educado e preparado para auxiliar nossas compras, transformando uma relação puramente comercial em uma relação humana, passível de criar vínculos.

Pontos de venda de conveniência x E-commerceJá abordei esta questão aqui, no artigo SmileMarketing. A importância dos vendedores nas lojas. Do acolhimento, da boa educação. Como o “sorriso” é fundamental para o sucesso de um negócio!

Sou um viajante contumaz. Adoro conhecer e registrar os modelos de varejo por este mundo afora e, é claro, das pessoas que neles trabalham. Dentre as centenas de modelos existentes, me fascinam os microempreendedores, os ambulantes,profissionais que levam suas lojas diretamente aos clientes, oferecendo-lhes a conveniência de que necessitam naquela hora e lugar. Destes, apresento aqui três modelos diferenciados, trazidos de praias de Porto de Galinhas, em Pernambuco.

Severino, vendedor de “quebra-queixo”, doce típico da região. Ele mesmo produz diariamente dois tabuleiros, que vende em fatias de R$ 2 ou R$ 3, em função dos tamanhos. Além do produto, ele mesmo projetou e construiu o seu ponto de venda ambulante. Com o seu desembaraço e simpatia, chegou a faturar R$ 400/dia (seu recorde no verão).

Pontos de venda de conveniência x E-commerceJá o seu Mohamed tem uma história superinteressante. Filho de pai árabe e mãe brasileira, viveu em Meca, na Arábia Saudita, até os 22 anos, quando veio morar no Brasil. Aqui, entrou para a Polícia Rodoviária Federal, através da qual conheceu muitos dos nossos estados. Aposentado, ele tem 81 anos, comprou uma área com 2.000 cajueiros no Ceará, que produzem o ano todo. Ele processa a castanha de caju lá e vende diretamente o produto na praia, cerca de 500 kg/mês. São castanhas grandes e inteiras, tipo exportação. O seu Mohamed fatura, pasmem(!), R$ 20.000,00, mensalmente. Muito bom para um ambulante, não é mesmo?

Pontos de venda de conveniência x E-commerceO terceiro exemplo é o do Januário, vendedor de sorvetes. Ele inventou um tipo de atendimento ainda mais conveniente para praias de mares calmos, como as da região. Januário, ele mesmo, transformou seu carrinho em um flutuador, para atender os clientes diretamente dentro da água. Uma vantagem competitiva sobre a concorrência, que resulta em compras por impulso, um faturamento extra a cada dia.

Estes são alguns modelos de “pontos de venda de conveniência” que se contrapõem diretamente ao e-commerce. Varejos que, graças à criatividade, à inteligência e ao empreendedorismo de seus donos, aliados ao atendimento pessoal, humano, representam algumas das infinitas e ricas possibilidades de compra  e consumo
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sexta-feira, 22 de março de 2013

Geneal: o cachorro-quente que virou marca

Por Luisa Medeiros /// luisa@mundodomarketing.com.br

Prestes a completar 50 anos em 2013, a Geneal que tem como seu principal produto o cachorro-quente se mantém como uma marca com a “alma” carioca e prepara ações de Marketing para aumentar o portfólio e abrir novas frentes de negócio. A empresa criada na década de 1960 passou por alguns períodos de baixa, mas consegue se manter atual conquistando o gosto de clientes como o empresário Eike Batista e a jornalista e apresentadora do Jornal Nacional Patrícia Poeta.
Criada pelo empresário Aloísio Neiva com o intuito de levar lanches a pontos de grande movimentação na cidade, como na orla do Rio de Janeiro e no entorno de ginásios esportivos por meio de venda direta com ambulantes uniformizados, a Geneal logo expandiu suas vendas utilizando romisetas que circulavam nas zonas Sul e Norte do Rio.
Em pouco tempo, o cachorro-quente tradicional feito com pão, salsicha e molho de mostarda tinha presença garantida nos principais palcos da cidade. O portifólio trazia também dois lanches conhecidos como Tico e Teco, feitos de pasta de ovo e pasta de presunto, além de mini pizzas e dois refrescos nos sabores Laranjinha e Uvinha. Cinco décadas mais tarde, o carro-chefe ganhou novas versões: duplo com duas salsichas e mini, vendido apenas para festas e eventos. Na gestão atual, o pão passou a ser produzido em fábrica própria e alguns itens saíram do cardápio original, como os lanches à base de pastas e os refrescos, dando lugar a linhas de salgados e doces.
A companhia aponta como segredo para o sucesso dos seus produtos a originalidade da receita do pão, que garantem ser a mesma desde o primeiro sanduíche. “Nestes 50 anos, o cachorro-quente vendido tem que ser o mesmo. Fazemos questão de entregar o pão fresquinho diariamente em cada um dos pontos de venda. Quem comeu um Geneal na infância durante uma partida de futebol precisa ter novamente a mesma sensação, pois fazemos parte da memória afetiva das pessoas”, afirma Luciana Palhares, Diretora de Marketing da Geneal, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Reconstruindo a marca
No início dos anos 1990, impulsionada pelo sucesso dos refrescos exclusivos e sua presença marcante no Maracanã, a GenealGeneal, cachorro-quente, marca, produto, 50 anosdespertou o interesse da Brahma. A cervejaria comprou os direitos da empresa e tomou à frente das operações dos pontos de venda, mas logo em seguida descontinuou seus produtos.
A marca acabou vendida para os postos Val, onde deu nome às lojas de conveniência da rede, até ser substituída pelas lojas da rede Repsol e ser descontinuada do mercado mais uma vez. Em 1999, o engenheiro Dimas Corrêa Filho, na época funcionário dos postos Val, percebeu uma grande oportunidade de negócio. Fã dos produtos Geneal desde a infância, comprou a empresa com o objetivo de resgatar seus moldes originais.
Após quase uma década fora do mercado, manter a identificação com o público passava por reconquistar os clientes antigos e apresentar a empresa e sua identidade para a nova geração. “Os clientes que cresceram com a Geneal sentem que a marca faz parte da sua história, manifestando um carinho enorme. Nosso maior desafio era desenvolver essa mesma identificação com a geração dos anos 1990 e 2000. Assim como passamos a fazer parte das gerações mais antigas por estarmos presentes no seu dia a dia, buscamos nos fazer presentes nos eventos mais badalados da cidade e assim fazer parte do seu universo”, diz Luciana Palhares.
Franquias e canais de venda
A Geneal inicia 2013 com 10 franquias em shoppings do Rio de Janeiro com dois formatos: quiosques e carrocinhas. Para se tornar um franqueado o investimento médio atual é de R$ 100.000,00 e a escolha do ponto deve levar em conta o volume de circulação de pessoas e o poder aquisitivo médio dos clientes em potencial.
Com foco nos consumidores das classes A, B e C, a empresa investe em ingredientes selecionados para competir com outras lanchonetes. “Nosso cachorro-quente não é dos mais baratos (o mais simples é vendido a R$ 4,50), mas a qualidade é extrema e tudo passa pela aprovação da nossa nutricionista e por vários testes de paladar”, explica a Diretora de Marketing

Para atender aos clientes, a empresa também fez parceria com mais de 60 estabelecimentos para comercialização de seus produtos e mantém ambulantes credenciados que atuam na orla da Zona Sul, Barra e Recreio, além de oferecer entrega em domicílio de kits personalizados. Outro canal são os eventos de grande porte e particulares. O modelo adotado é carrocinha personalizada, inspirada no primeiro ponto de vendas da nova fase instalado no Edifício Garagem Menezes Côrtes, no Centro do Rio.
Inovação é a palavra de comando
Em 2013, a empresa terá mudanças em sua diretoria: Dimas Corrêa Filho, CEO da companhia, passa o posto para Luciana Palhares que além da Diretoria de Marketing ocupará a Direção Geral.  Desde o ano passado a empresa passa por reestruturação de suaGeneal, cachorro-quente, marca, produto, 50 anoscomunicação.
Em comemoração aos 50 anos os pontos de venda inauguram nova identidade visual, mais aconchegante. “O primeiro quiosque com a identidade foi inaugurado no Shopping Barra World. Estamos substituindo a aparência clean caracterizada pelos azulejos brancos e pretos por madeira e luminárias coloridas, que dão uma noção de conforto e que têm muito mais a ver com nosso consumidor”, conta Luciana Palhares.
As carrocinhas de eventos também foram reformuladas, diminuindo de tamanho para se adequar aos elevadores, playgrounds e pistas de dança. A marca anuncia ainda novidades na linha de produtos. Atendendo aos pedidos do público, a fábrica iniciou testes de produção para resgatar os sanduíches Tico e Teco ainda este ano. “Para garantir que a receita seja fiel a de antigamente, chamamos um funcionário da Geneal da época para chegarmos ao paladar perfeito“, afirma a Diretora de Marketing

quinta-feira, 21 de março de 2013

Como manter a concentração?


Por Mayara Chaves, Revista Administradores
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Perder o fio da meada durante uma atividade, escrever uma resposta errada em um teste por pura desatenção ou até mesmo esquecer de algum detalhe ao fazer um relatório? Que atire a primeira pedra quem nunca se desconcentrou e acabou passando por algumas das saias-justas citadas acima. Diante dessas situações, é notável que manter a concentração, por mais essencial que seja na realização das tarefas, nem sempre é fácil e depende de uma série de fatores, que partem tanto da própria pessoa quanto do ambiente em que é realizada a atividade.

Segundo a psicóloga Ana Beatriz Cintra, “as dificuldades mais comuns de concentração podem ser causadas pelo cansaço, preocupação com resolução de outros problemas e até desinteresse pela tarefa”, afirma, ressaltando que as pessoas têm a tendência de deixar para depois atividades que não lhe são prazerosas. Além desses, outros fatores prejudiciais como “má alimentação, ruído, excesso de interrupções e um ambiente muito quente”, apontados pela consultora em RH Cintia Bortotto, também fazem parte dessa lista e são “pedras nos sapatos” de muita gente.

Mas, identificados os motivos, o que fazer para escapar da distração e manter o foco nas tarefas? Ficou na dúvida? Então confira algumas atitudes simples que, se colocadas em prática, melhoram a concentração e, consequentemente, otimizam o tempo e a qualidade na realização de atividades:

Dormir e se alimentar bem

Parece óbvio, mas ter um sono de qualidade e uma boa alimentação é um desafio para quem tem um dia-a-dia acelerado. No entanto, para fazer tarefas com concentração 100%, é essencial que se esteja bem descansado e alimentado na medida certa (nem demais, nem de menos): “Quando comemos alimentos muito pesados, o corpo vai direcionar mais energia para a digestão e não para os estudos ou para atividade do trabalho”, explica Cintia Bortotto.

Organização

É muito importante se programar e ter uma rotina bem definida de trabalho ou de estudo. De acordo com a psicóloga Ana Beatriz Cintra, é preciso “se organizar, reservando os últimos horários do dia para fazer a agenda do dia seguinte”. Além disso, é necessário que essa programação também seja aplicada nos períodos de descanso durante a atividade. Sobre isso, a especialista aponta que pequenos intervalos a cada 2 horas fazem com que a atividade renda muito mais.

Saber fugir dos ruídos e das interrupções

Para não sofrer com os incômodos dos ruídos durante uma atividade, a especialista Cintia Bortotto afirma que é válido colocar um fone de ouvido com uma música tranquila. Mas, em alguns casos, o que soluciona mesmo o problema é ter uma conversa franca com a gestão sobre as condições de trabalho. Já no caso da interrupção, a lógica do diálogo é a mesma: o importante é combinar com os colegas para evitar paradas fora de hora em uma tarefa importante. Além disso, é possível “tentar alternativas, como uma sala de reuniões onde tenha silêncio, sem telefone tocando, ou fazer um home office”, finaliza.

Usar a tecnologia ao seu favor

Ao mesmo tempo em que é uma facilitadora, a tecnologia - quando usada sem muita consciência - também pode criar obstáculos à concentração, como aponta Luciano Meira, vice-presidente da FranklinCovey Brasil: “o que o profissional não pode fazer é tornar-se muito passivo e deixar que a tecnologia atue sobre ele. É ele quem precisa criar as regras na tecnologia para melhorar a concentração”, afirma. Ele cita como exemplo disso o e-mail, um dos maiores vilões da concentração nos dias atuais, e explica como gerenciar da melhor maneira possível a ferramenta. “O uso de filtros contra o spam, arquivamento automático de mensagens não urgentes e a verificação da caixa de e-mails até três vezes por dia são algumas saídas”, explica. 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Gerentes de Mídias Sociais


Descrição:

O curso de Gerentes de Mídias Sociais envolve as decisões de negócios no contexto da gestão da comunicação no ambiente virtual. O curso apresenta disciplinas relacionadas à gestão de crises, atendimento (SAC 2.0), métricas e monitoramento, social games, planejamento estratégico digital, gestão de blogs corporativos, estratégias de vídeos online, gestão de pessoas, redação para web e gestão de conteúdos, entre outros específicos tais como: estratégias no Facebook, Twitter, Pinterest, Blogs, YouTube, Instagram, LinkedIn e muito mais.
Telefone: 11 3405-4224

sexta-feira, 15 de março de 2013

Minha Jonny

Jonny Motos tem ganhado espaço no mercado brasileiro e em breve, terá uma fábrica no Brasil (em Camaçari, na Bahia) produzindo motos com Certidão de Nascimento brasileira.

Um detalhe bacana é o investimento na alta qualidade, no desempenho e performance, respeitando o meio ambiente, normas de segurança



quarta-feira, 13 de março de 2013

Projeto de alunos da Anhanguera integra exposição de design sustentável



Desenvolvida com tubos de papel e barbante, obra será exposta ao público no Conjunto Nacional a partir do dia 18
Alunos do curso de Design do Centro Universitário Anhanguera, unidade Brigadeiro, irão participar do projeto Multipla Design, exposição sobre sustentabilidade e design que será realizada no Conjunto Nacional, da Avenida Paulista, a partir da próxima segunda-feira, dia 18. Coordenado por Ângela Ba Pugliese, o evento tem o objetivo de mostrar como o design pode agregar valor à vida das pessoas, equilibrando o lado funcional dos objetos com as características artísticas. “Também buscamos integrar as novidades do mercado com as criações acadêmicas, por isso abrimos espaço para a exposição de projetos universitários. Contamos com 15, no total”, explica Arthur Zobaran, idealizador da exposição.

Os estudantes da Anhanguera irão apresentar uma espreguiçadeira confeccionada por eles com tubos de papel, utilizados em indústrias de papel e tecido, e barbante. A proposta surgiu em sala de aula no segundo semestre do ano passado, quando os acadêmicos estudaram ergonomia, disciplina que analisa a interação do homem com outros sistemas e dá suporte para o desenvolvimento de produtos como cadeiras e sofás. “Estudamos também design sustentável e eu propus, como Atividade Prática Supervisionada (ATPS), que eles desenvolvessem projetos a partir dos conceitos apresentado em sala”, explica o professor Maurício Goulart, responsável pela atividade.

“Foi uma experiência desafiadora, uma vez que tivemos de buscar materiais recicláveis que pudessem ser utilizados no desenvolvimento de um produto que fosse ao mesmo tempo útil e confortável”, avalia a aluna Lílian Lima. O desenvolvimento da peça levou três semanas, da ideia à finalização. “Tivemos de analisar, fazer testes, pensar juntos no melhor modelo. Nós realmente colocamos a mão na massa e praticamos o que aprendemos em sala”, complementa Artur Neris.  “Por meio dessa atividade também conseguimos conhecer outra vertente de atuação da nossa futura profissão com a qual ainda não estávamos habituados”, finaliza Dalmo Marcusso, que com Hailla Carolina e Danielle Araújo completam o grupo. A exposição Multipla Design é gratuita e será realizada até o dia 06 de abril.

 
Serviço:

O que é: projeto Multipla Design

Quando: de 18/03 a 06/04

Onde: Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 – Consolação.

Sobre a Anhanguera Educacional Participações S.A.
A Anhanguera Educacional Participações S.A é o maior grupo educacional da América Latina em número de alunos. Alinhada à nova fase de desenvolvimento do Brasil, a Instituição oferece ao jovem profissional conveniência e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação e extensão, contribuindo com o projeto de vida dos alunos de crescimento e ascensão profissional. A companhia é líder no uso de novas tecnologias no setor educacional e está presente em todos os estados brasileiros, com 70 campi e mais de 500 unidades de educação a distância, incluindo a Rede LFG, maior especialista na preparação e qualificação de profissionais para atuar com excelência no setor público. Reconhecida pelas melhores práticas de governança corporativa, ingressou na BM&FBovespa em março de 2007 e, atualmente, integra o Novo Mercado.

Alfapress Comunicações
Jorge Santana – (11) 97245-6355
Luciana Oliveira – (19) 9795-5961
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 2136-3530
Pabx: (19) 2136-3500

segunda-feira, 11 de março de 2013

Responsabilidade do Google por ofensa em Orkut será discutido pelo STJ



Por  
O Superior Tribunal de Justiça concedeu liminar a pedido da Google Brasil, para suspender processo em que se discute a responsabilidade da empresa em caso de invasão e alteração de perfil no site de relacionamento Orkut, com divulgação de conteúdo constrangedor.
O ministro Raul Araújo destacou, ainda, que a fiscalização prévia, pelo provedor de conteúdo, do teor das informações postadas na internet pelos usuários não é atividade intrínseca ao serviço prestado, de modo que não se pode considerar defeituoso o site que não examina nem filtra os dados e imagens nele inseridos. Com esse entendimento, o ministro deferiu a liminar para determinar a suspensão do processo até o julgamento do mérito da reclamação.
No caso, um usuário ajuizou ação de indenização por supostos danos morais causados em decorrência de alteração indevida em perfil no Orkut. O juizado especial condenou a Google a pagar R$ 3 mil por danos morais, reconhecendo sua responsabilidade objetiva pelo conteúdo ofensivo. A Turma Recursal Única dos Juizados Especiais Cíveis do PR manteve a sentença, por entender, com base no Código de Defesa do Consumidor, que o provedor do serviço é responsável pelas informações contidas no site e que o caso diz respeito a risco inerente ao negócio.
A turma recursal afastou a alegação de culpa exclusiva de terceiro e reconheceu a legitimidade passiva da Google para responder à ação de indenização. De acordo com a turma, a responsabilidade da empresa também decorre do anonimato permitido por ela. O Google entrou com reclamação no STJ, alegando que não poderia ser condenada, porque é apenas provedora de conteúdo da internet, devendo a responsabilidade recair sobre quem praticou o ato ilícito. Sustentou, ainda, que não houve anonimato consentido, porque mediante o número do IP é possível identificar o responsável pelas supostas ofensas.
Raul Araújo observou que o entendimento do STJ sobre o tema não está consolidado em súmula nem foi adotado em julgamento de recurso repetitivo – condições para a admissão de reclamações contra decisões de turmas recursais do juizados especiais estaduais. Porém, a jurisprudência da 2ª seção, que reúne a 3ª e a 4ª turma do STJ e é responsável pelas matérias de direito privado, já definiu que a reclamação pode ser aceita fora dessas hipóteses, quando se tratar de decisão manifestamente ilegal. Segundo o relator, muitos casos semelhantes, tratando da responsabilidade do provedor de conteúdo na internet, têm chegado ao STJ, provenientes do PR.
Para que a negativa de seguimento às sucessivas reclamações não represente incentivo a essas demandas, que vêm sendo resolvidas nos juizados especiais de forma contrária à jurisprudência do STJ, o ministro optou por admitir o processamento do caso, que será julgado pela Segunda Seção.

terça-feira, 5 de março de 2013

Eles, os chineses, chegaram!


A invasão chinesa está consumada; é irreversível. Não exatamente que o mundo será chinês. Apenas que os chineses já estão, e estarão cada vez mais presentes, em todo o mundo. Não me refiro aos produtos chineses; não me refiro às empresas chinesas. Falo dos chineses mesmo, pessoas. Com 21% da população da Terra – 1,5 bilhão dos 7 bilhões – não é suficiente fabricar e exportar produtos baratos. É vital, para dar o que fazer a mais de 800 milhões de chineses à margem do progresso do país, instalarem-se – o país através de suas empresas e empresários – em praticamente todos os demais países do mundo.
Outro dia assisti um documentário sobre a presença dos chineses na ÁFRICA. De causar admiração e perplexidade. Talvez seja a redenção da ÁFRICA; o que não se sabe é que ÁFRICA será a resultante de todo esse processo. Agora leio na FOLHA que 17 imigrantes chineses são os donos de 3 pastelarias nos melhores pontos da ROCINHA (cidade do Rio de Janeiro). De RECIFE vem a reclamação dos comerciantes locais segundo BRASIL247: “Ruas do comércio popular no Recife estão sendo invadidas por comerciantes chineses; produtos importados do país asiático enchem os olhos do consumidor local, mas já prejudicam o empresariado da capital pernambucana”. Perceberam, antes vinham só os produtos, agora vêm os chineses junto. Segundo a BBC, incomodados, os bandidos franceses elegeram os chineses seu alvo preferido, “os ataques não têm motivação racial”, declarou a prefeita do 20º Arrondissement, FRÉDÉRIQUE CALANDRA, “os chineses são atacados frequentemente não por causa do racismo, mas porque os bandidos enxergam neles a oportunidade de lucro fácil, já que costumam levar consigo muito dinheiro”. Em praticamente todos os países do mundo, em suas principais cidades, os chineses estão chegando. E dando um novo colorido a esse mundo de 7 bilhões de habitantes.
Na cidade de São Paulo muitos hotéis renderam-se a essa nova realidade, arregaçaram as mangas, e estão preparando seus funcionários para receberem bem os chineses. De 2010 para 2011 o número de visitantes chineses a cidade cresceu 48%, e em 2012 o percentual foi igual ou maior. Há 15 anos existia uma única agência de turismo especializada na recepção dos chineses. Hoje mais de 10. No NOVOTEL JARAGUÁ, no café da manhã nove itens regulares são da culinária asiática. E são os hóspedes preferidos pela equipe do hotel porque são mais generosos nas gorjetas.
Assim, não é que os chineses estão chegando. Já chegaram. E virão em número cada vez maior. Se no passado algumas cidades como NYC, LONDRES, SÃO FRANCISCO tinham sua CHINATOWN, muito rapidamente centenas de cidades pelo mundo seguirão o mesmo caminho. No dia 10 de dezembro de 2012 o Senado Federal fez sessão especial para comemorar os 200 anos da imigração chinesa para o Brasil. Nos próximos 10 anos teremos em nosso país mais chineses do que os que para cá vieram nesses primeiros 200 anos.
Seremos um dia, todos, chineses?

http://www.madiamundomarketing.com.br/landmarketing/eles-os-chineses-chegaram/

segunda-feira, 4 de março de 2013

Celular leva mundo digital às massas


* Por Gil Giardelli

O carro determinou a face do século passado, em torno dele surgiram à poluição, as estradas, as longas viagens e as megalópoles. No início desse novo século é o celular o inventor de novos paradigmas, de um novo estilo de vida. Minúsculo, é bem verdade, mas você pode levá-lo para qualquer lugar. Não tem fronteira. As informações chegam a qualquer momento, de repente, não existem motivos para distancia, ficou tudo perto e fácil.

Os futurólogos e “doutores pardais” de plantão apostaram na última década que a convergência tecnológica seria entre a TV e o PC. Eles erraram feio, o celular é a convergência. É o celular, e não o computador, que promete levar o mundo digital às massas.

O celular já supera em importância e escala o fenômeno da Internet. É o produto mais importante do século 21 e, segundo pesquisas o mais cobiçado no planeta. Somos seis bilhões de pessoas no mundo com uma maquininha na palma de sua mão. Segundo a União Internacional de Telecomunicações (ITU), seis em cada sete pessoas no mundo possuem um celular.

Um novo estilo de vida surgiu, centenas de milhares de negócios estão sendo criados em todos os cantos do mundo, outros desaparecendo, muitos se transformando radicalmente. O celular é a divisão entre a era da produção em massa para a era da inovação em massa. Na era digital não se cria para pessoas e sim com as pessoas.

A maioria dos jornais criou áreas especiais para receber mensagens de textos, vídeos e fotos de notícias via celular. É a plateia tomando o palco, é o cidadão comum se tornando um repórter, um crítico, um articulista nas 24 horas do dia, 365 dias por ano.

Não podemos esquecer que o “Mobile Marketing” se tornou a ferramenta mais direta e eficaz de “Propaganda e Marketing” das últimas décadas. Podemos nos expressar e nos informar em questões de segundos. É a maneira mais fácil e prática de avisar alguém sobre qualquer coisa, utilizando apenas uma frase “Coma no Tio Joe” ou utilizando um vídeo digital. Não tem que olhar nenhum papel, não tem que ligar o computador, não tem que folhear uma revista. Tem só que olhar na tela do celular para ser avisado. Em menos de um minuto conversamos com o Brasil inteiro.
Como toda inovação tem seu lado negativo, o celular é também o ícone da sociedade imediatista e da cultura consumista, o celular nos traz excesso de informações e serviços. O celular quando utilizado como ferramenta de spam e sem critérios de privacidade tornará nossa vida infernal.

Isso nos faz refletir, se a quantidade de informação que recebemos nos deixará impotentes diante de nosso poder de síntese. Será difícil escolher entre os novos chocolates-integrais-com-frutas-da-Amazônia-sem-casca-com-vitaminas-e-fibras.

A sociedade imediatista e o aparelhinho celular derrubaram fronteiras e nos deram mais liberdade. Mas estamos saudosos quando antes só havia três marcas de carro, dois canais de Televisão e uma só religião. É o Lusco-Fusco da sociedade digital.

Gil Giardelli é autor do livro “Você é o que você compartilha” (Editora Gente), e especialista no Mundo.com, com quase duas décadas de experiência no universo digital. Web-ativista, é também professor nos cursos de Pós-Graduação e MBA do Miami Ad School e do Centro de Inovação e Criatividade (CIC) da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), em São Paulo, e da FIA-LABFIN/PROVAR em São Paulo.

Giardelli também é CEO da Gaia Creative, empresa que aplica inteligência de mídias sociais, economia colaborativa, gestão do conhecimento e inovação, com atendimento prestado a companhias e instituições como BMW Brasil, TAM Linhas Aéreas, MINI Brasil, Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, Promobom Autopass, Grupo Protege, entre outras.