terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Campanha Agir Comunicação




segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Conectados Anônimos

Foi inaugurado, no hospital italiano Policlinico Gemelli, em Roma, um departamento especializado em pacientes viciados em internet. "A dependência da internet está se tornando um problema comum, afetando cerca de 40% dos chamados 'internautas'", afirma o psiquiatra Tonioni Friedrich, diretor do projeto.


Segundo a agência de notícias AFP, as principais vítimas são jovens e entusiastas de jogos que perdem todo o contato com a realidade. Identificada em 1995 pelo psiquiatra americano Ivan Goldberg, os principais sintomas da dependência da internet são problemas de sono, alteração do sentido de tempo e espaço, dificuldades em se comunicar com outros, ansiedade e depressão quando a pessoa se afasta do computador.

Mark, 25 anos, um dos pacientes do doutor Friedrich, contou que "tudo começou de forma gradual. Comecei a passar mais tempo no Facebook, com mensagens eletrônicas e jogos até que isso se tornou a única ocupação que eu tinha. Eu passo o tempo todo na internet, e paro apenas para dormir e comer".

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Digitalizando a inclusão digital

Creio que UMA das formas mais eficazes contra as carências da sociedade é a democratização da informação. Mas enquanto a política continua dificultando o acesso, ou ainda, atrapalhando as formas para isso, as famílias brasileiras investiram na aquisição de computadores. As famílias mais pobres partiram para o acesso a internet numa segunda etapa.



O resultado é que, hoje, segundo o IBGE e o Comitê Gestor da Internet no Brasil, possuem um microcomputador:
95% dos lares da classe A
70% da B
25% da C
3% da D e E

Destes números, a internet esta conectada em
91% dos lares da classe A
58% da B
16% da C
1% da D e E

Diante disso, TALITA MOREIRA e ANDRÉ BORGES assinaram uma matéria no Jornal VALOR On Line, com alguns depoimentos e entrevistas interessantes, que traduz o que vem acontecendo nas famílias pobres:

“Um ano atrás, o vigilante noturno JOÃO JOSÉ DIAS e a esposa, VERA DIAS, compraram seu primeiro computador – um modelo POSITIVO que custou R$ 1 mil dividido em 15 prestações. O casal também apertou o orçamento para pagar R$ 90 mensais para uma conexão de acesso a internet –“Cortamos gastos com roupas e coisas supérfluas” explicou VERA -. O casal decidiu investir num computador diante de tanta insistência do filho mais velho de 10 anos, - “É muito importante para fazer as pesquisas da escola” -. VERA e o marido se matricularam em escola que oferecia cursos de informática...”.

“Na Telefônica, 10% das vendas de novas conexões do serviço de acesso SPEEDY são para a classe D – mais que o dobro do percentual do ano passado...”.

“O computador é o grande sonho da classe D (RENATO MEIRELLES, sócio-diretor e analista do DATA POPULAR). Em 73% das famílias da classe D, os filhos têm mais escolaridade que os país. Com isso o pai não consegue ajudar o filho nas tarefas da escola... O computador é quem cumpre esse papel”.

“Para FABIANA GUANDALIM, moradora da favela do JAGUARÉ, casada com um vigia que recebe pouco mais de um salário mínimo por mês e mãe de cinco filhos, não sobra dinheiro para a família comprar o computador. FABIANA sonha: “É o que mais quero e vou conseguir”. Já se matriculou nas aulas de informática do centro cultural.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quantidade X Qualidade

O Instituto Análise percorreu 70 cidades do país, pesquisando exatos 1.000 entrevistados para saber como andam as proporções de católicos e evangélicos. Para espanto de Roma, os fiéis, ou os que se diziam fiéis católicos, despencaram nos últimos tempos. Do CENSO 2000, 73,77% eram Católicos e 15,44% Evangélicos. Na pesquisa atual do Análise, registra-se 59% contra 23%.

Com a divulgação da pesquisa nos principais jornais do país, a cúpula da Igreja Apostólica Romana (ICAR) providenciou diversas reuniões para reagir aos dados.Para aumentar as discussões, a pesquisa mostra que, mesmo em minoria, porém, em crescimento, os Evangélicos são dizimistas mais fiéis que os Católicos. 80% dos Evangélicos não-pentecostais fazem doações regulares, contra 76% dos Evangélicos pentecostais. No lado Católico, os dizimistas somam 68% entre os praticantes e 31% entre os Católicos não praticantes.

O crescimento Evangélico continua também quanto aos valores. Na média mensal, Evangélicos não-pentecostais doam R$ 36,03 enquanto os Evangélicos pentecostais R$ 31,48. No lado dos Católicos praticantes, a média é de R$ 14,01 enquanto os Católicos não praticantes R$ 3,24. Mais que o dobro de diferença.

Multiplicado pelo número de seus fiéis, cada uma das religiões arrecada, mensalmente, R$ 680,5 milhões a Católica; R$ 599,5 milhões a Evangélica pentecostal; e R$ 432,5 milhões, a Evangélica não pentecostal.

Mesmo assim, o número de pessoas que se dizem Católicas é maior. Segundo a pesquisa, a população do país é constituída, hoje, por 59% de Católicos, 14% de Evangélicos pentecostais, 9% de Evangélicos não-pentecostais, 3% de kardecistas e espiritualistas e 10% sem religião.

Como está escrito no Evangelho de Mateus, capítulo 25: "servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei".

Se apetece ao PT ter poder...

No alto de sua sabedoria, Lula soltou o seguinte comentário: “NO BRASIL, CRISTO TERIA DE SE ALIAR A JUDAS”. Então, lembrei-me dos últimos acontecimentos como a união PMDB com PT. LULA e SARNEY. LULA e ... outros tantos políticos. Em cada aliança, quem é CRISTO, quem é o JUDAS? Claro que esta comparação é besta pois, a Cristo, nada nem ninguém se compara. E não estou me referindo ao lado espiritual/religioso. Enfim. É uma pena que nossos representantes sejam o que são... e ainda são. Para completar, Lula afirma: “O papel da imprensa não é fiscalizar o poder, é informar… para ser fiscal, tem o TCU, tem a Corregedoria-Geral da República, tem um monte de coisas”. REFORMA JÁ!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Soldados da Chinapotência

A pirataria chinesa movimenta tanto dinheiro que ninguém tem coragem de enfrentá-los. Ao invés disso, fazem o rapa contra ‘laranjas’ da pirataria que mal sabem o que, como, quando, onde fica a China. Passam o dia todo debaixo do sol para enriquecer os gigantes e correndo todos os riscos por eles. Além da multa, ainda podem ir para a cadeia, além de serem massacrados pelos “autores”, detentores dos “direitos”.






Segundo a Folha desta semana, muitas marcas brasileiras já são preferência entre os piratas da China. Entre elas, a marca de tesouras MUNDIAL, a SOPRANO fechaduras e cadeados, HAVAIANAS e muitas outras mais. “Enquanto isso, na sala de justiça”... da China, os gigantes aumentam seus impérios, deitam e rolam sobre os Diretos Autorais de milhares de empresas de todo o mundo e aumentam seu exército de “soldados” camelôs nas ruas.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Mais do Mesmo

Apesar de ex-fumante, acredito que o Estado deveria renunciar a arrecadação sobre a venda de cigarros já que fumar é contravenção passível de multas. E mais. Deveria cobrar impostos sobre prostituição, cassinos, crime organizado, assaltantes de toda ordem, corrupção e muito mais.

As leis devem ser criadas para serem aplicadas e, quando aplicadas, melhorarem a qualidade de vida da população. Em todos os sentidos. Não apenas as que promovem o Governo causam polemicas desnecessárias, etc.

Quem sabe, um dia, teremos um grupo de administradores públicos realmente preocupados com uma gestão eficaz. Quem sabe a galera não transforme São Paulo, em exemplo de gestão para o mundo. Lembro-me de uma verbete escrita pelo guru Peter Drucker: "Não existem países subdesenvolvidos. Existem os sub administrados". Ouso completar. Existem as subvontades dos subadministradores.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Autoconhecimento

O mundo corporativo é desafiador. Cansativo se mal organizado. Desenvolver um autoconhecimento é fundamental para continuar produzindo resultados, obter autocontrole e outros benefícios.

A capacidade de conhecer a si próprio, conhecer suas reações frente às situações de sua vida social e profissional, principalmente nos momentos de pressão, é algo muito bom e importante para a qualidade dos frutos no trabalho ou em qualquer aspecto da vida. Existem muitas técnicas eficientes para desenvolvimento do autoconhecimento. Yoga, meditação, seções psicoterápicas, coaching, treinamento comportamental.

Mas cada pessoa, com seu perfil específico, pode encontrar a capacidade de gerir suas próprias emoções, seu estado de espírito e seu bom humor. Algumas atividades que utilizo é ouvir músicas de qualidade, frequento a academia. Em situações de adversidade e raiva, procuro respirar fundo, pensar na beleza da criação, e contar até 10.

Os problemas existem para serem transformados em oportunidades. A longo prazo, tudo se encaixa, tudo se explica. Por isso, se conseguirmos focar o lado positivo das coisas, desenvolvemos uma perspectiva otimista dos fatos.

Boa sorte!

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Serra começa campanha sem foco

Pelo visto, a campanha de Serra começou. Para promover a lei que bane o cigarro e derivados de tabaco em quase todos os ambientes fechados no Estado de São Paulo, Serra vai distribuir 810 mil brindes.

Segundo a licitação, trata-se de 180 mil porta-retratos magnéticos, 210 mil porta-copos, aliás, fumar não pode, beber pode, 130 mil balões coloridos, 100 mil crtões postais, 10 mil camisetas, 10 mil pen drives de 1 giga, 10 mil pins estampados, 10 mil bonés tipo americano, 100 mil lixinhos para veículos e 50 mil chaveiros.

Lamentavelmente, tudo sem nexo e sem foco na campanha antifumo, deduzindo sem dúvidas, no início da campanha de Serra para 2010. Que Deus tome a frente das próximas eleições para que .

sexta-feira, 24 de julho de 2009

FOCO

Como é difícil as empresas resistirem às tentações! Mesmo com o arsenal de “cases” de fracassos, muitos deles arruinando empresas e empresários, a cada novo dia mais e mais empresas acreditam serem capazes de fazer mais porque são capazes de fazer menos.

O caminho do sucesso cada vez mais se distancia do “ampliar o leque” e cada vez mais se revela no “concentrar o foco”. E quem faz menos deve se esmerar em fazer, cada vez mais, menos. Em muitas dessas empresas prevalece o JÁQUE... Já que fazemos isso e isso leva aquilo vamos fazer o aquilo, também. Nesse exato momento estão provocando um furo no casco e a água, silenciosamente, começa a invadir.

Nos jornais deste mês de julho, a notícia que duas empresas do “fast-food” – franquias -, decidiram investir e mergulhar, também, no negócio do “food service”. Mas não é a mesma coisa, não é trabalhar com alimentos? Não, não é. Ter alimento na designação é tão a mesma coisa como ter SILVA no sobrenome.

FAST-FOOD é uma coisa, FOOD SERVICE é outra completamente diferente. Outros processos, outras formas de trabalho, outras marcas, outras escalas, outras dimensões econômicas, e, principalmente, primeiramente, e acima de tudo, OUTROS CLIENTES.

Falando ao DCI, empresários do REI DO MATE e da VIVENDA DO CAMARÃO alardeiam seus sucessos e expectativas no território do FOOD SERVICE. ANTONIO CARLOS NASRAUI, Diretor Comercial e de Marketing do REI DO MATE: “Temos 30 contratos de fornecimento e oito empresas responsáveis pela distribuição dos nossos produtos. O retorno está acima do esperado, mas ainda é cedo para falar de resultados”.

NASRAUI, segundo o DCI, acredita que o diferencial das bebidas do REI DO MATE é a força da marca em detrimento dos concorrentes LIPTON ICE TEA, NESTEA e MATTE LEÃO. Já RODRIGO PERRI, sócio-diretor da VIVENDA DO CAMARÃO espera que o crescimento no FOOD SERVICE responda por 30% do faturamento do grupo nos próximos 5 anos: “Estamos caçando oportunidades e desenvolvendo produtos e receitas exclusivas para atender a demanda de alguns clientes...

Focamos em empresas de diversos tamanhos como a SODEXO, e em pequenos restaurantes...”. Em tempo, não existe FOCO em empresas de diferentes tamanhos; o correto seria dizer “desfocamos em empresas de diferentes tamanhos...Qual a chance de dar certo. Mínima. Menor que 10%. Será que não valeria a pena mergulhar mais profundamente no território que dominam e são competitivos e lucrativos, e melhorarem ainda mais suas performances? Claro que sim.

Mas, não existe veneno mais sedutor do que o navegar por mares nunca dantes navegados... E deixar abandonada a vaca leiteira sob o ataque dos concorrentes e se debilitando.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Politicá: Defeito de fabricação

Na quadrilha do SENADO, podemos encontrar gente de todo tipo, mas TODOS com algo em comum: FALTA DE VERGONHA NA CARA.

Isso mesmo. Entre eles estão omissos, dissimulados, corruptos ativos, "laranjas" passivos, etc. Mas todos recebem treinamentos e incentivos como muitos executivos do mais alto padrão. A diferença é que executivos dependem de resultados eficazes ou se empenham por isso.

Na política infelizmente não é assim. O Senado Brasileiro é a instituição pública que mais abriga funcionário público por metro quadrado em todo o planeta. Mais de 100 funcionários para cada senador. Mesmo assim, os resultados são lastimáveis.

RENÚNCIA TOTAL DOS POLÍTICOS BRASILEIROS.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Ozzy é o novo garoto propaganda da Samsung

Preservando seu histórico de altos investimentos e “inovações” na comunicação com o mercado, a Samsung contratou nada menos que Ozzy Osbourne como garoto propaganda de sua linha de celulares.

A sacada mostra seus primeiros sinais de sucesso, atingindo mais de 500 mil acessos no You Tube. A propaganda ficou 10. Mas para aumentar as vendas e construir uma marca respeitada é preciso muito mais que a presença de um Ozzy.

É fundamental a presença da boa qualidade dos aparelhos, que ainda deixam a desejar, principalmente se comparados a Apple, Nokia e BlackBerry. É preciso uma equipe preparada para atender no momento em que o cliente for procurar pelo produto, depois de encantado pela propaganda. É decisivo a presença de um Pós Venda eficaz e cativante.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

77 anos na liderança não garantem o sucesso de hoje




A General Motors, que durante 77 anos liderou a fabricação e comercialização de automóveis no planeta, pediu concordata para não quebrar.

Para quem acha que o fato esta longe da própria realidade, deve rever seus conceitos. O mesmo destino aguarda os que ainda desfilam prósperos e arrogantes na passarela de um tempo que se foi. Consomem e sobrevivem, até que bem, das conquistas do passado. Movem-se por inércia.

Em questão de anos, se não tiverem a coragem de se destruir e reconstruir de novo, virarão estátuas. Isso vale para todos. Micro, pequenas, médias e multinacionais.

Além da GM que hoje tomba, podemos colocar a VOLKS, FORD, UNILEVER, COLGATE, JOHNSON&JOHNSON, PROCTER, e dezenas de outras mais.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Asas Proibidas


O lançamento da versão RED BULL -COLA - na ALEMANHA, não começa bem. Foram encontradas partículas de cocaina na bebida.

Mesmo em doses mínimas. Mesmo não representando o menor risco para a saúde. Mesmo sendo deliciosamente energética, a substância é proibida por lei. Portanto, não pode ser comercializado.

A mais promissora das bebidas do novo milênio, a única, por enquanto, com potencial de ser a COCA-COLA do 21º milênio, tem escorregado em suas estratégias.

Primeiro com a tendência em apoiar esportes convêncionais, batendo de frente com sua Identidade Corporativa. Segundo, colocando em dúvida a qualidade de seus produtos com matéria prima ilícita.

Por mais que se prove a irrelevância para a saúde do consumidor que ingere estes resíduos de cocaína, será que a imagem da marca não sofre arranhões?

Mesmo que em quantidades ínfimas, o que acontece com pessoas que já tem predisposição ao vício de tais substâncias?

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Disney

Pessoal, segue um vídeo produzido pela DISNEY e indicado ao Prêmio Caboré 2008.

Revendo o filme, achei legal compartilhar com quem ainda não viu.

Um forte abraço a todos.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Oportunidades na crise


Leia um trecho da entrevista feita pelo caderno de finanças do jornal VALOR, ao presidente do ITAÚ-UNIBANCO, ROBERTO SETUBAL que confessa que a crise favorece o processo de junção das duas organizações:

“Se o mercado estivesse crescendo a uma taxa de 30% a gente ia perder mercado… o mercado vinha muito aquecido e isso exige uma esforço muito grande da organização… assim não conseguiríamos fazer a integração dos dois bancos e manter o ritmo de crescimento… a crise facilitou muito tornando o custo de oportunidade da integração muito menor”.

Ou seja, não basta fazer bons negócios. É fundamental realizá-los na hora certa.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Nova Ordem

Para continuarem competitivas em um ano cheio de desafios e expectativas pela crise econômica, as empresas estão corrigindo seus planejamentos e ações.

O Jornal VALOR mostrou em caderno especial, os seguintes dados :

* o consumo das famílias brasileiras no final de 2008 registrou queda de 2%;
* o investimento caiu 9,8%;
* o total de desempregados cresceu 17%;
* desde antes da crise até agora a massa de rendimentos recuou em apenas 0.5%;
* no mês de março, as concessões de crédito superaram em 5,2% as de setembro de 2008;
* a taxa real de juros caminha rapidamente para os 5%.

É a primeira vez na história do Brasil que conseguimos reduzir o custo do dinheiro em meio a uma crise histórica e descomunal como esta.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

PASTA BRANQUEADORA NÃO CLAREIA

No caderno SAÚDE da FOLHA DE S.PAULO de 1 de abril de 2009 – é verdade, mesmo – a manchete diz que “PASTA BRANQUEADORA NÃO CLAREIA”.

Referia-se a um estudo realizado pelo PRO TESTE e que concluiu que essas pastas que fazem essa promessa/benefício, por serem mais abrasivas, o máximo que conseguem é desgastar o esmalte dos dentes. Das sete marcas analisadas, 5 não têm eficácia.

A química do PRO TESTE, MARINA JAKUBOWSKI explicou que “todos os cremes dentais têm abrasivos, inclusive os infantis. Mas, nos branqueadores eles estão em maior quantidade”... e, recomenda, “o ideal é utilizá-los por um mês, e depois dar um tempo. Ou usá-los apenas em uma das escovações de cada dia, alternado-o com pastas comuns”. Ou seja, de um lado, o PRO TESTE diz que são ineficazes, e, de outro, a química do PRO TESTE recomenda a utilização alternada?! Mesmo sendo ineficazes?!

Aí a FOLHA foi ouvir a GLAXOSMITHKLINE, fabricante do AQUAFRESH ULTIMATE WHITE e do SENSODYNE BRANQUEADOR EXTRAFRESH, o mais caro de todos, e que se consagrou no teste por registrar os maiores graus de abrasividade e irritabilidade, mas, quanto ao “BRANQUEADOR” que leva em sua denominação, “seu efeito foi nulo”.

E aí a empresa explicou, “os produtos são registrados na ANVISA e comercializados no Brasil e em diversos países da América e Europa”... “segundo a Associação Brasileira de Odontologia, não existem testes padronizados e específicos para determinar o branqueamento dos dentes”... e “que várias são as metodologias disponíveis e que a empresa possui testes internacionais realizados para a comprovação do efeito branqueador...”.

Quem desempata? Você, consumidor. Que diante das informações e de toda a controvérsia, decide se acredita no PRO TESTE, ou, nas indústrias.

....

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Reforma na Lei Rouanet: Oportunidade para o marketing nas empresas

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, apresentou esta semana, o projeto de reforma da Lei Rouanet e as ações do programa Mais Cultura, que tem como objetivo garantir o pleno direito de produção e de acesso cultural no país.

A Lei não patrocina apenas os espetáculos de teatro. Na verdade, trabalha com o conjunto da produção, com linguagens artísticas e com outras áreas da cultura que não são diretamente artísticas, mas são igualmente importantes. Infelizmente, o arcabouço legal que regulamenta a disponibilização dos recursos via renúncia fiscal não corresponde à expectativa.

A idéia inicial era permitir que o empresariado colaborasse, manifestasse sua responsabilidade social. Nesses 18 anos, só 10% foi dinheiro privado; 90%, dinheiro público. E com uma característica de que não tem regras para a aplicação dos recursos, pois elas são muito genéricas. Então, acabou gerando uma série de distorções, como a concentração excessiva em dois estados: Rio e São Paulo.

O resultado desses 18 anos aponta que 3% dos proponentes nesse período captaram mais de 50% dos recursos. Ou seja, são os mesmos de sempre que conhecem o caminho das pedras e têm acesso ao dinheiro.

A grande maioria da população brasileira, com suas manifestações culturais em todo o território nacional, não tem acesso. Dinheiro público não pode ser disponibilizado para ampliar a concentração, ampliar a exclusão.

A principal motivação da mudança na Lei é exatamente garantir um acesso republicano, ou seja, que todos tenham condições iguais.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Bradesco continua como marca mais valiosa do Brasil

O Bradesco é a marca mais valiosa do Brasil pelo segundo ano consecutivo, de acordo com um estudo da Brand Finance, que avaliou as 100 mais valiosas do Brasil. O Bradesco tem R$ 16,27 bilhões de valor de marca e conceito “A” com relação à Força de Marca. O Itaú ficou em segundo lugar com valor de R$ 11,81 bilhões e Força de Marca com BBB de conceito, seguido por Banco do Brasil, com R$ 7,42 bilhões.

A Vivo subiu da nona para a sexta posição e apontou R$ 5,93 Bilhões em valor de marca. Em décimo lugar está a Fiat - que ano passado ocupava a 13ª posição - com R$ 5,1 bilhões. Porém, a crise mundial já começa a aparecer com mais clareza para diversas empresas que tiveram redução no seu valor. Entre as que mais sofreram, destaque para Vale (17%), Petrobras (5%), Esso (17%), Perdigão (10%), Sadia (46%), Aracruz (28%), Embraer (10%), GM (5%), Gol (47%), TAM (51%) e TIM (14%).

Outros setores não foram diretamente impactados e a marca possui uma importância maior no negócio, como bancos, lojas de departamento, alimentos, supermercados calçados, entre outros. Prova disso é que o Bradesco cresceu 123%, o Itaú 90%, a Caixa Econômica obteve 93% enquanto o Banco Real subiu 37% no valor de marca. Casas Bahia (15%), McDonald´s (63%), Unilever (5%), Elma Chips (14%), Rede Globo (5%), Carrefour (17%) e Coca Cola (3%) também comemoram aumento em seu valor de marca no Brasil.

Com o sobe e desce no ranking, algumas marcas entram enquanto outras saem da lista, como o caso da Motorola, Nokia, BNDES, IBM e Claro que figuram este ano no ranking da Brand Finance enquanto WEG, Vulcabras, Terra e Furnas estão fora da lista em 2009.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Após 25 anos, Petrobras deixa o Flamengo

A Petrobras encerrou um ciclo de 25 anos de patrocínio ao Flamengo. O mais antigo patrocínio do futebol brasileiro chegou ao fim por uma dificuldade em conseguir as certidões negativas de débito com o Governo Federal, segundo o clube. A medida burocrática é necessária para que a estatal possa liberar a verba.

A Petrobrás disse ter sido pega de surpresa com o anúncio feito pelo Flamengo, e explicou que a dificuldade ocorreu por conta de uma necessidade de regularização fiscal do clube, o que é exigido pela legislação brasileira para todos os patrocinados pela estatal ou demais instituições federais.

O contrato atual, no valor de R$ 14,2 milhões e válido para todas as modalidades de esporte em que o clube atua, já havia se encerrado no dia 31 de janeiro, mas o clube optou por continuar estampando a marca em seus jogos. Sem a renovação, o time de futebol do Flamengo joga no próximo domingo contra o Fluminense já com uma nova camisa sem estampar a marca da petrolífera. Já o contrato com a Nike como fornecedora de material esportivo é previsto para encerrar em julho.

Patrocinando o Flamengo desde 1984, a marca da Petrobras já foi estampada na camisa de craques como Zico e Romário. O fim do contrato permitirá que cada modalidade olímpica do clube busque patrocinadores próprios. O Flamengo afirma já estar em negociação avançada com uma outra empresa para patrocínio de seu time de futebol.

Parcerias para aumentar as vendas

A Editora Alto Astral, responsável pela publicação das revistas Malu, Guia da TV e Guia Astral, lança um concurso cultural em parceria com a Unilever. O objetivo é aumentar as vendas dos títulos e, para isso, a promoção "Casa Cheia" dará para três participantes R$ 15 mil em prêmios e um ano de produtos da Unilever.

A promoção acontece em todo o Brasil e para participar é preciso responder "Como você enche sua casa de vida, de vitalidade?". No site da promoção serão postadas as dez melhores respostas e os três vencedores serão escolhidos pelos internautas. A divulgação da promoção será feita através de pontos-de-venda, rádio, outdoors, impressos e na web.

terça-feira, 31 de março de 2009

Persistência

Qual será a diferença entre persistência com teimosia?

Creio que persistir é manter os objetivos, focar-se no resultado final e enfrentar o que vier pela frente. Sempre mantendo a honestidade, a ética e o profissionalismo. Superando obstáculos e chutando as pedras do caminho. Enfrentando medos e desafios. E evoluindo pessoal e profissionalmente.

Quando conquistamos um objetivo, percebemos que o grande mérito foi esses desafios superados. E para ultrapassar estes obstáculos, não precisamos agir com injustiça.

Quanto vale você saber que persistiu, que não se entregou às dificuldades, que deu o máximo de você mesmo, que fez por merecer? Tangível talvez este valor não seja, mas você se reconhecer como uma pessoa que persiste, que vai atrás e que faz, talvez sim, seja este o melhor dos valores.
Os benefícios não são apenas para o próprio ego, mas impactam também nas pessoas que nos cercam. Elas começam a entender que se alguém consegue, elas também conseguem e aí você se torna referência e pode pelo seu exemplo tornar os processos em que você atua, muito melhores.
No mundo dos negócios, até mesmo as maiores empresas do planeta, como a Procter & Gamble, por exemplo, persistem em suas inovações. Superam a competitividade do mercado.

As empresas lançam um produto, consultam o cliente e refazem tudo. Muitas vezes, precisam rever suas estratégias para continuarem a caminhada rumo ao sucesso.

Num jogo de futebol, inúmeras partidas são decididas no último minuto do segundo tempo. Isso porque, os times continuam acreditando. Mudam de tática, trocam os jogadores. Testam jogadas ousadas.

O importante é considerar outro caminho quando percebemos que o atual não trará os resultados esperados.

Se um objetivo não trará resultados destrutivos ou mesmo desonestos, vale a pena planejar um caminho e seguir em frente. E se existe pesquisas e planejamento, descobrimos o que é preciso mudar para se chegar ao objetivo. Ou mesmo, se a caminhada será produtiva.

Um grande abraço a todos.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Brazil Promotion Road Show em Campinas


A versão itinerante da feira Brazil Promotion acontece hoje em Campinas na The Royal Palm Plaza Hotel Resort.

Cerca de 30 fornecedores vão apresentar seus produtos e serviços como brindes e presentes corporativos, embalagens, gráficas, materiais para o merchandising no ponto-de-venda, agências, serviços e locais para eventos, licenciamento de marcas e personagens.

Durante o evento acontecem palestras sobre a área promocional.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Planejando a Comunicação

A comunicação empresarial muitas vezes representa um desafio para as organizações, inclusive pela constante mudança. A obra de Luciene Ricciotti Vasconcelos, "Planejamento de comunicação integrada - Manual de sobrevivência para as organizações do século XXI", tem como objetivo orientar a comunicação de forma integrada e multidisciplinar.
Além de regras e conceitos, a autora ressalta a importância de conhecer, entender e praticar um planejamento de comunicação eficaz.

O conteúdo é abrangente e apresenta o planejamento de comunicação integrada de modo simples e objetivo. As empresas encontrarão boas orientações para pensar a comunicação de forma multidisciplinar e para tomar decisões acertadas diante da transmutação permanente dos meios de comunicação.

Neste livro encontram-se conceitos da comunicação integrada de marketing e cases de sucesso, além de exercícios práticos e dicas para a empresa atingir o retorno desejado.

Luciene é consultora de comunicação e marketing e professora universitária de Marketing Internacional, Planejamento de Comunicação e Mercadologia.

sábado, 21 de março de 2009

Marketing na crise

A crise das hipotecas subprime começou nos EUA no fim de 2007, mas gravou-se e alastrou-se pelo mundo afora quando o banco Lehman Brothers quebrou em setembro de 2008. O famoso setembro negro.Em março de 2008, quando já se anunciava uma recessão nos EUA, John Quelch, professor da Harvard Business School, escreveu um artigo que pode ajudar também as empresas brasileiras a enfrentar esse momento difícil, em que pese o Brasil não estar tecnicamente em recessão e, possivelmente nem venha a entrar.

As conseqüências da crise estão enfraquecendo a confiança e a disposição em gastar dos consumidores, gastos pautados majoritariamente em crédito, pilares nos quais a economia americana estava fortemente apoiada. No caso brasileiro, o aumento da disponibilidade de crédito havia impulsionado o consumo nos últimos dois ou três anos, em especial das classes socioeconômicas mais baixas, gerando forte crescimento de bens duráveis como carros e eletrodomésticos, bem como imóveis.

Com essa mudança de cenário, as empresas devem ter oito fatores em mente ao estruturar seus planos de marketing para 2009 e 2010.

1. Pesquise o consumidor: em vez de cortar o orçamento de pesquisa de mercado, você precisa saber mais do que nunca como os consumidores estão redefinindo valor e reagindo à recessão. As curvas de elasticidade de preços estão mudando. Consumidores passam mais tempo procurando por bens duráveis e negociam mais no ponto de venda. Também estão mais dispostos a adiar compras, comprar produtos mais baratos ou comprar menos.

Os itens “necessários” de ontem são os itens “desnecessários” de hoje. Marcas confiáveis são especialmente valorizadas e ainda podem lançar novos produtos de maneira bem sucedida, mas o interesse em novas marcas e novas categorias esvanece. O consumo de bens que denotam status se torna menos prevalente. É preciso conhecer que atributos e benefícios seus clientes mais valorizam para ajustar sua oferta e, se necessário cortar custos, ter a certeza de que não vai fazê-lo em aspectos críticos para a decisão de compra dos consumidores.

2. Foco nos valores da família: quando maus tempos econômicos se aproximam, tendemos a “nos retrair em nossa aldeia”. Busque cenas familiares aconchegantes nas propagandas, substituindo aquelas de esportes radicais, aventura e individualismo vigoroso. Humor deve ser tratado com cuidado e apelos com base no medo devem ficar de fora. A incerteza nos instiga a ficar mais em casa, mas também a estarmos conectados com familiares e amigos.

Festas com amigo em casa, como churrascos, são hábitos fortemente em valores familiares e tendem a ganhar espaço sobre entretenimento fora de casa, em especial para clientes e consumidores de meia idade.

3. Mantenha o investimento em marketing: não é hora de diminuir a propaganda. Muitos estudos já apontaram que as marcas que aumentam o nível de propaganda durante uma recessão, enquanto seus competidores diminuem verbas, podem aumentar seu market share e seu retorno sobre o investimento a um preço menor do que durante os períodos de bonança.

Isso porque marcas com menores restrições orçamentárias são capazes de negociar preços mais favoráveis com veículos. Se você tiver que cortar as despesas de marketing, tente manter a freqüência das propagandas, trocando anúncios de 30 por anúncios de 15 segundos, substituir televisão por rádio ou aumentar o uso de marketing direto, que acarreta em maior impacto imediato nas vendas.

4. Adeque seu portfólio de produtos: profissionais de marketing devem avaliar com cuidado o novo patamar de demanda para cada item de suas linhas de produto, conforme os consumidores passem a buscar produtos mais baratos, tais como carros com menos opções. Tempos difíceis favorecem bens com várias funções ao invés de bens demasiadamente especializados, itens mais fracos na linha de produtos devem ser podados para ganhar eficiência.

Em categorias alimentícias marcas próprias com alta qualidade tendem a ganhar espaço frente às marcas nacionais exatamente pelo preço menor e a confiabilidade do distribuidor ou varejista. Consumidores industriais preferem produtos e serviços comercializados de forma separada. Truques estão fora; confiabilidade, durabilidade, segurança e desempenho estão dentro.

Novos produtos, especialmente aqueles que são direcionados à nova realidade dos consumidores. Novamente a pesquisa de mercado é fundamental para se fazer esse ajuste de portfólio, ou lançamento de novos produtos, com segurança. O espaço para erros diminuiu com a crise e, a pesquisa é a chave para se reduzir riscos de fracasso.

5. Apóie distribuidores: em tempos de incerteza, ninguém quer deixar dinheiro preso em excesso de estoques. Financiar as compras e estabelecer políticas atrativas de retorno motivam distribuidores a estocar a sua linha de produtos. Seja cuidadoso em expandir a distribuição para canais de preços mais baixos. Ao fazê-lo, você pode colocar em risco relações existentes e a imagem da sua marca.

Contudo, agora pode ser o momento de desconsiderar distribuidores menores e melhorar sua força de vendas recrutando aqueles vendedores demitidos de outras empresas.6. Use táticas de preço adequadas: consumidores estarão procurando melhores negócios. Você não tem que necessariamente cortar preços, mas deve oferecer mais promoções temporárias, reduzir limites para descontos por quantidade, estender crédito para clientes de longa data e precificar mais agressivamente produtos comercializados em menores embalagens ou quantidades.

Em tempos difíceis, cortes em preços atraem mais os consumidores do que promoções que prometem prêmios.

7. Valorize o market share: em todas, exceto algumas categorias tecnológicas nas quais as perspectivas de crescimento são fortes, empresas travam uma batalha por market share e, em alguns casos, por sobrevivência.

Conhecer sua estrutura de custos pode assegurar que quaisquer cortes ou iniciativas de consolidação economizarão a maior quantidade possível de dinheiro com o mínimo de impacto nos clientes. Empresas com estruturas de custos mais produtivas em seus setores, podem esperar aumento de market share.

Outras empresas com balanços patrimoniais saudáveis também podem aumentar sua fatia de mercado adquirindo competidores menores.

8. Dê ênfase a valores centrais: embora a maioria das empresas esteja demitindo funcionários, executivos devem cimentar a lealdade daqueles que permanecem, assegurando que a empresa já sobreviveu a tempos difíceis anteriormente, mantendo qualidade ao invés de cortar despesas que podem comprometer o padrão da organização e prestando serviço aos clientes já conquistados em vez de tentar “ser tudo para todo mundo”.

Recessão econômica pode elevar a importância dos resultados apresentados pelo gerente financeiro sobre aqueles apresentados pelo gerente de marketing. A administração do capital de giro pode facilmente sobrepujar o gerenciamento do relacionamento com clientes. CEOs devem opor-se a isso. Companhias bem-sucedidas não abandonam suas estratégias em uma recessão: elas as adaptam.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Conquistar e fidelizar

Conquistar e fidelizar clientes, atrair e reter talentos. Essa é a equação da eficiência que a moderna gestão tem de resolver, segundo o best-seller e consultor organizacional César Souza. Ele fala aqui das angústias que rondam os grandes líderes e aponta quais reflexões e estratégias podem levar o time organizacional aos melhores resultados. Ah, sim, "sonhar é preciso", enfatiza Souza.

Quais são os pilares da gestão moderna? Qual é a estratégia dos vencedores? A Gestão Moderna tem três focos: clientes; talentos; resultados. Sempre disse que o DNA vencedor é aquele que alinha de forma inteligente as pessoas, os clientes e os resultados. Essas três variáveis têm de andar de mãos dadas. Não é possível encantar clientes sem encantar talentos.

Uma empresa só consegue clientes fiéis se tiver colaboradores fiéis. E tudo isso só faz sentido se der resultados. O outro pilar importante é o da inovação. E também a necessidade de gerar valor para toda a cadeia de valor da empresa. Quem pensa apenas no ROI ou Retorno dos Investimentos para acionistas não vai sobreviver muito tempo. Hoje tem de gerar valor para clientes, comunidades, colaboradores, fornecedores, etc. A geração de valor para acionistas resulta da geração de valor para esses outros componentes da vida de uma empresa.

Como é que os presidentes pretendem investir nesses pilares? Que tipos de ações estão sendo implementadas? Os Presidentes de empresas estão começando a ganhar consciência desses pilares. Muitas empresas dizem ter foco no cliente, mas, na pratica, continuam com foco no produto e continuam com o olhar de dentro para fora. Precisam passar a olhar suas empresas de fora para dentro. Isso leva uma geração para se concretizar, pois nosso modelo mental ainda é uma herança perversa da Era Industrial.

Quais são as grandes angústias e os grandes desafios dos presidentes no momento atual? Os principais desafios são como conquistar e fidelizar clientes e como atrair e reter talentos. As angústias são várias. A solidão do poder é uma delas. A sucessão é outra. O equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, mais uma. Vivemos todos angustiados. Essa poderia ser chamada a Era da Angústia.

Que mudanças você visualiza no universo corporativo, em termos de propostas de gestão, a médio e curto prazo? A principal mudança qualitativa é que as pessoas não querem mais emprego. Querem ser donas de seu próprio nariz. Querem autonomia, liberdade, desafios. A principal mudança que visualizo é do desenvolvimento de um nível de empreendedorismo interno e externo muito maior que o jamais visto no passado.

As empresas terão de oferecer oportunidades paras que seus talentos sejam empreendedores, mesmo que internos. A Era do Empregado está descendo a ladeira. A grande aspiração, o grande sonho hoje é ser empreendedor, mesmo que de um negócio pequeno.

Por isso muita gente está levando uma vida paralela: de um lado, a vida de executivo na grande empresa; do outro, o seu pequeno negócio.

"A pressa é inimiga da perfeição" é um dos valores da década passada que foi desbancado pelos novos tempos. Hoje, velocidade é fundamental, que nos perdoem os perfeccionistas. Que outros valores do passado recente foram desbancados? Vários valores estão sendo desbancados. Alguns ditos populares revelam essa tendência, como "Manda quem pode e obedece quem tem juízo"; "Você foi pago para fazer e não para pensar"; "Cada macaco no seu galho". Todos esses valores são as pérolas do pensamento da Era Industrial, estão sendo derrotados um a um, dia após dia.

A concorrência é pesada, as mudanças são quase imprevisíveis, endurecer é preciso? Como incorporar ideais de espiritualidade e sensibilidade no trabalho e, ao mesmo tempo, ter pulso firme para segurar o timão nas reviravoltas do cenário globalizado? Não acho necessário endurecer. Essa tática é oriunda do tempo em que se comparava estratégia de negócio com estratégia de guerra. Uma bobagem! O que é necessário é desenvolver a visão comum, o consenso de um propósito. O comprometimento é proporcional ao senso do rumo, ao sonho coletivo.

Quando o sonho não é coletivo, aí precisa endurecer para enquadrar. Mas quando o sonho é bem sonhado e o senso de propósito é comum, precisa é de inteligência, criatividade e coragem. E isso não se obtém com endurecimento. Endurecimento é a tática dos incompetentes.

Que papel tem os sonhos na vida dos líderes? Como eles podem se tornar etapas para a concretização dos ideais corporativos? Os sonhos é que movem o mundo. O sonho é a primeira etapa do planejamento estratégico das empresas bem-sucedidas como a Natura, Amil, Odebrecht, Embraer, Magazine Luiza, Marcopolo.

Os lideres empresariais bem-sucedidos são realizadores de sonhos, isto é, possuem a cabeça nas nuvens, mas os pés bem plantados no chão. Os lideres não buscam seguidores, formam outros líderes. Os grandes líderes não oferecem empregos, oferecem causas. Os grandes líderes conseguem entrar no imaginário dos seus clientes e captar os sonhos deles, assim como conseguem motivar seus parceiros e colaboradores, desenvolvendo um sonho coletivo.

Sobre César SouzaFormou-se em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia, estado onde nasceu, concluiu em 1976 seu MBA pela Vanderbilt University, e fez cursos de especialização em Oxford, MIT e Michigan. Foi vice-presidente da Odebrecht of America, Inc., nos Estados Unidos, até 1998. Em 1992, foi nomeado, pelo World Economic Forum, um dos "200 Global Leaders Tomorrow". Também é autor de um best-seller: Talentos & Clientividade. Sua obra mais recente: “Você é do Tamanho dos seus Sonhos”, da Editora Gente, já está na quarta edição.

Por Christiane Brito
Fonte: GESTÃO PLUS Nº 34 - ANO V - SET/OUT - PÁG 14 E 15 (www.gestaoerh.com.br)

quinta-feira, 12 de março de 2009

SÍNDROME DO PINTO PEQUENO

JOHN HOLMES, legendária figura dos filmes de sexo explícito, não mora mais aqui. Esse era o nome artístico de JOHN CURTIS ESTES, nascido na cidade de PATASKALA, OHIO, EUA, no dia 8 de agosto de 1945, e que morreu em LOS ANGELES, no dia 13 de março de 1988, depois de protagonizar mais de 300 filmes, com seu pênis de 38 centímetros, vítima da AIDS. JOHN HOLMES e outros bem dotados, vêm alimentando na maioria dos homens, e durante todos os tempos, a denominada SÍNDROME DO PINTO PEQUENO.

Acreditando, por mais que as mulheres digam que não, QUE TAMANHO É DOCUMENTO. Ainda recentemente foram divulgados os resultados de diferentes pesquisas revelando que a quase totalidade dos homens possui pênis com comprimento entre 14 e 16 centímetros, ou seja, dentro da absoluta e total normalidade, mas, e mesmo assim, todos declarando que têm “pinto pequeno”. Nas duas pontas, e segundo as pesquisas, as exceções. Os que têm pinto desproporcionalmente grande, como era o caso do legendário JOHN HOLMES, e os que têm o chamado “pinto infantil” – tecnicamente, os com menos de 7 centímetros de comprimento quando eretos...

O mesmo tipo de SÍNDROME DO PINTO PEQUENO acontece em parcela significativa das empresas. Que passa boa parte do tempo se comparando e se referenciando em empresas fora da curva, de performance e sucesso que extrapolam a normalidade. E que só chegaram lá porque concentravam todo o tempo, energia, talento, competência e força humana, em se superarem, em conseguir a cada novo dia, mais e melhor de si mesmas. E aí, extrapolaram a curva, tornaram-se exceções, converteram-se em referência.

Ou seja, a referência é importante como estímulo e exemplos para a reflexão; mas, para ter pinto grande, é fundamental trabalhar da melhor forma possível suas virtudes e competências, de pessoas e de conhecimento, para chegar lá. Se para os homens que se julgam prejudicados pela dimensão de seus pênis existem promessas de tratamentos milagrosos e que muitas vezes desembocam em mutilação e impotência, para as empresas só existe uma única alternativa para saírem do lugar comum, para excederem a média, converterem-se em exceção, e prosperarem.

Tirar o máximo de todos os seus capitais – intelectual, humano, econômico, organizacional, e tempo -. E aí, quem sabe um dia, superem a absurda SÍNDROME DO PINTO PEQUENO.

MML – FRANCISCO MADIA, dentro da média e conformado, especial para o MADIAMUNDOMARKETING

Fonte: www.madiamundomarketing.com.br

sexta-feira, 6 de março de 2009

Liderando Equipes de Sucesso

Atualmente, o maior desafio para um Líder de Equipe é como contar com o Coração, a Mente, e o Espírito de seus Colaboradores no ambiente de trabalho e atingir o sucesso almejado.
Porque somente assim, a Equipe poderá se tornar competitiva no mercado Globalizado.

O Interesse, a Criatividade e a Excelência, a entrega total, só poderá ser alcançada no momento em que cada componente da Equipe, sentir que neste Posto de trabalho, poderá se realizar pessoal e profissionalmente.

Pois, recentes pesquisas, apontam como prioridade na vida de um ser humano, a Realização Pessoal e Profissional, ficando em segundo plano a segurança do emprego e o salário. Ao se realizar Pessoal e Profissionalmente, o ser humano se coloca, naturalmente a serviço de outras pessoas, doando o melhor de si.

Tornam-se conscientes do seu papel na Empresa, amam o que fazem, são mais motivados e felizes, refletindo este estado de ser, em produtividade, criatividade e inovação. Para que isto ocorra, um novo modelo de Gestão, precisa ser colocado em prática, "A Liderança Servidora".

Uma Liderança Servidora, significa servir espontaneamente o outro e ajuda-lo a alcançar sua realização pessoal e profissional.

Ser um Líder Servidor, não implica em submissão. Algumas vezes envolve um “chegar junto para atingir um objetivo”, em outras “Exigir determinada postura do Colaborador”.

Um Líder precisa se manter Consciente, Equilibrado, Centrado.

Mas, como um Líder pode vir a ser um Líder Servidor?

Em primeiro lugar, observar que, concordar com o conceito acima é uma coisa, fazer este conceito permear a sua vida é algo bem diferente. Requer determinação e persistência para transmutar algumas atitudes internas. Abertura para um aprendizado constante.

Alguns Líderes ainda preferem servir a eles mesmos. Mas a realidade está a exigir mudanças. Então trata-se de uma questão de escolha?

“Ser um Líder Servidor ou um Líder que serve a você mesmo”

Um Líder Servidor, busca em primeiro lugar, Liderar a si mesmo.

Tudo no Universo físico, é energia manifestada, materializada. Todos nós, seres humanos, possuímos Talentos e Dificuldades Internas, que são Energias responsáveis pela nossa atuação na vida.

Criam em Estilo de Liderança, e o conhecimento de seu funcionamento, faz com que o Líder, de uma forma consciente, consiga administrar essas Energias, conseguindo gradativamente Liderar a si mesmo, nas situações práticas da vida.

Um mundo novo de compreensão se abre para este Líder. E ao perceber em si, essas Energias, poderá identificar nos outros membros de sua Equipe, essas mesmas Energias. Poderá “sentir” em seus colaboradores, seus Talentos e Dificuldades Internas, alocando-os nos Postos de Trabalho, que melhor se adapte ao seu Perfil e orientando-os de maneira objetiva a alcançar suas metas pessoais.

Observará, como em si mesmo, que cada colaborador possui um Estilo de Liderança próprio, que define sua maneira de ser, de influenciar, de trocar, de crescer.

“ Um Líder servidor Consciente,não incentiva seguidores, e sim, forma novos Líderes, que o substituirão mais tarde.”

No Treinamento de Liderança Pessoal & Comunicação, buscamos colocar de forma clara e objetiva, os Estilos de Liderança existentes no ser humano, e a forma adequada de administra-lo, tendo em vista o Equilíbrio, a União, a Harmonia de toda a Equipe, em torno de uma Meta, Projeto ou Negócio, de uma Organização.

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Carlos Medeiros Engenheiro e Diretor da
Consultoria Anthar Instrutor do Treinamento de Liderança & Comunicação
Fonte: www.liderancaesucesso.com.br

quinta-feira, 5 de março de 2009

Ações após a primeira compra

Para garantir o marketing em estado de arte, as empresas precisam atuar no sentido de conquistar a importante fidelidade e confiança do cliente.

A responsabilidade maior começa no momento em que a venda é concretizada. A “garantia estendida” deve receber cuidados especiais. Todos os movimentos da empresa devem focar o relacionamento com o cliente. Por isso, tão importante quanto ser adquirido, é continuar a relação de contato.

No Brasil, a Mitsubishi percebeu a oportunidade que representava a “garantia estendida” e lançou o bordão “televisor com garantia até a próxima Copa do Mundo”. No país do futebol, em ano de Copa do Mundo, a campanha incentivou os consumidores a trocar seus aparelhos. Mais que isso, dos tradicionais 6 ou 12 meses, estendeu seu relacionamento com o cliente por 4 anos.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O Novo Acordo Ortográfico nas Marcas

A Azaleia tirou o acento agudo no nome de sua marca de calçados femininos seguindo o Novo Acordo Ortográfico. Apesar de poder manter o acento por tratar-se de uma marca, a empresa optou por adotar a nova grafia com o objetivo de atualizar seguindo o posicionamento de modernidade da empresa.

A nova medida atingirá todos os pontos de comunicação da marca, desde pontos-de venda e embalagens até cartões de visita e assinaturas de e-mails. A empresa também lançou nas lojas a linha de calçados Grazi Azaleia, que leva o licenciamento da atriz Grazi Massafera.

Cartoon Network conquista as crianças brasileiras

O canal Cartoon Network foi eleito pela sétima vez consecutiva a emissora infantil de TV por assinatura favorita das crianças brasileiras. A eleição foi feita pela mais nova edição da pesquisa Kiddo’s Latin American Kids Study. Conduzido nas principais cidades do país, a pesquisa ouviu mais de 1.500 crianças entre seis e onze anos. O estudo também foi realizado por empresas locais em países como Argentina, México, Colômbia, Chile e Venezuela e coordenada regionalmente pela Markwald, La Madrid y Associados entre os meses de maio e junho de 2008.

Metade dos fast foods no Brasil são McDonald´s

Uma pesquisa da FGV Projeto constatou que 7% dos gastos com alimentação fora de casa dos brasileiros são feitos na rede McDonald´s. A rede, que completou os 30 anos de presença no Brasil na última sexta-feira, também tem 40% de todo o mercado de alimentação rápida (fast food) do Brasil.

Segundo o estudo, entre 1990 e 2007 o faturamento da marca no pais cresceu a uma taxa quase quatro vezes maior que a média do PIB brasileiro no período (10,7% contra 2,8%%). A renda da rede em 2007 alcançou um PIB de R$ 1,27 bilhão.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

As 5 qualidades de um posicionamento de Marca

Como ensina Fernando Pessoa, as empresas precisam definir um posicionamento que aproveite, ao máximo, o contexto de simpatia, intuição, inteligência, compreensão e mística das pessoas envolvidas no planejamento.

Dessas 5 qualidades, Fernando Pessoa registra o seguinte:

“A primeira é a simpatia; não direi a primeira em tempo, mas a primeira conforme vou citando, e cito por graus de simplicidade. Tem o intérprete que sentir simpatia pelo símbolo que se propõe interpretar. A atitude cauta, irônica, a deslocada – todas elas privam o intérprete da primeira condição para poder interpretar.

A segunda é intuição. A simpatia pode auxiliá-la, se ela já existe, porém não criá-la. Por intuição se entende aquela espécie de entendimento com que se sente o que está além do símbolo, sem que se veja.

A terceira é a Inteligência. A inteligência analisa, decompõe, reconstrói noutro nível o símbolo; tem, porém, que fazê-lo depois que se usou da simpatia e da intuição.
A quarta é a compreensão, entendendo por esta palavra o conhecimento de outras matérias, que permitam que o símbolo seja iluminado por várias luzes, relacionado com vários outros símbolos, pois no fundo é tudo o mesmo.


A quinta é menos definível. Direi, talvez, falando a uns que é a graça, falando a outros que é a mão do Superior Incógnito, falando a terceiros que é Conhecimento e a Conversão do Santo Anjo da Guarda, entendendo cada uma destas coisas, que são a mesma da maneira com as entendem aqueles que delas usam, falando ou escrevendo...”

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Ambiente é a Mudança

Pesquisadores na Europa e nos Estados Unidos, se empenharam em encontrar soluções no sentido de entender a mudança no ambiente externo, comum a todas as empresas e, na sequência, preparar pessoas e organizações para sobreviverem num estado onde a mudança é o ambiente. E o estudo concluiu 10 características:

1. A mudança acontece primeiro na cabeça de quem faz e está no processo. E depois no processo, com a cumplicidade, adesão e vontade de quem faz;

2. A mudança, por decorrência, refere-se às pessoas;

3. A mudança, em todo início de processo, caracteriza-se em 1% de adesão e 99% de resistência;

4. Na mudança, os sistemas formais de comunicação são importantes. Mas os informais – “rádio peão” – são infinitamente mais importantes. Não se faz mudança sem um sistema de comunicação informal, planejado, organizado e administrado. Ainda que na aparência e na sensação pareça informal;

5. A mudança não decorre do fato de se querer que as pessoas mudem. Decorre da capacidade da empresa em envolvê-las na mudança;

6. Mudança é, portanto, convencimento. Não imposição;

7. Mudança é sinônimo de tensão e ambigüidades;

8. Ninguém deve morrer pela companhia para conseguir a mudança;

9. Se você é o agente da mudança, antes de mudar a empresa, mude você;Mesmo que a companhia não mude, mude você.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A Arte da Guerra

Segundo o filósofo e general chinês, Sun Tzu, autor de um documento datado há mais de 2 500, ou seja, antes de Cristo, vai direto ao ponto, na abertura do texto sobre Plano Estratégico:

A arte da guerra (marketing) é de importância vital para o Estado (Empresa). É uma questão de vida ou morte. Assim, em nenhuma circunstancia deve ser negligenciada.

Dos ensinamentos de Sun Tzu, 5 merecem atenção especial.

1 – O mérito supremo consiste em quebrar a resistência do inimigo (concorrentes, mercado) sem lutar.
2 – Toda a operação tem o logro como base.
3 – Numa guerra (de marketing), se a vitória custa a chegar, as armas dos soldados (equipe e capital humano) tornam-se pesadas e o entusiasmo deles arrefece.
4 – Numa guerra (de marketing), estar adiante do inimigo vale mais que a superioridade numérica.
5 – Se conhecemos o inimigo e a nós mesmos, não precisamos temer o resultado de uma centena de combates.

São Paulo Mania no Paulistão 2009


O São Paulo Futebol Clube coloca na estrada novamente a sua loja móvel São Paulo Mania, criada em parceria com a Roxos e Doentes. A loja itinerante estará nas cidades onde o time jogará durante o Campeonato Paulista.

A ação tem como objetivo combater a pirataria e oferecer produtos oficiais e licenciados. O primeiro jogo com a loja foi contra o Botafogo de Ribeirão Preto. Há também um stand que distribui bandeiras, revistas e adesivos aos torcedores.


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Fox é o carro preferido dos universitários

A Volkswagen está na mente dos estudantes. Pela segunda vez consecutiva o modelo Fox é o carro preferido por universitários do Brasil, de acordo com a votação feita no concurso Carro Universitário. Os modelos disponíveis na quarta edição do concurso foram Chevrolet Celta, Fiat Palio, Ford Fiesta, Peugeot 206, Volkswagen Fox, Renault Sandero e o M100 da Effa Motors.

O concurso aconteceu entre 8 de dezembro de 2008 e 31 de janeiro de 2009, contou com a participação de 15 mil universitários de todo o país e o vencedor recebeu mais de 4 mil votos, ou 31,3%. Os outros modelos, Peugeot 206 e Sandero, ficaram com 22,7% e 18,2% respectivamente.

Marketing Direto. Minuano lança site para interagir com consumidora

A dona de casa moderna não tem mais tempo de inventar receitas quando se depara com uma mancha na roupa. Em muitos casos, a época dos livros de receitas também ficou para trás. Por isso, a Minuano está dando dicas para as consumidoras em seu novo site.

A marca de limpeza reformulou o seu site e criou uma “casa virtual”, onde dedicou um espaço exclusivo que chamou de Blog das Experts. Lá as donas de casa poderão trocar informações e dicas, umas com as outras, sobre cuidados com a casa e com as roupas.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Incentivo ao consumo de frutas brasileiras na Europa

Na tentativa de combater o “fantasma” da possível crise na agricultura em 2009, especialmente no setor de fruticultura, o Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas), em parceria com a Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), realiza uma grande promoção de degustação na Europa, contando com o apoio de redes de varejo e compradoras. Já foram negociadas as ações com o Auchan da Itália, o Casino da França e o Jerônimo Martins de Portugal.

Propagando o mote “O Brasil que você conhece (futebol e Amazônia) e o Brasil que você precisa conhecer (frutas brasileiras), a estratégia tem como objetivo incentivar os consumidores a procurarem pelos produtos brasileiros nesta e nas próximas safras. Segundo o instituto, frutas comuns no País, como mamão papaya, goiaba, carambola e manga, são consideradas exóticas por lá, conquistando, assim, o paladar dos europeus.“Os europeus estão começando a apreciar e a valorizar as delícias que vem do nosso clima tão privilegiado”, afirma Gilmar Zezza, dono da Bancook, agência responsável pelo projeto de comunicação e das ações promocionais, em comunicado ao PortaldaPropaganda.com.

De acordo com o profissional, o sucesso das ações foi tão grande que os estoques recebidos de avião praticamente esgotaram.Para que a mensagem fosse bem compreendida em todas as regiões, o Ibraf fechou uma parceria com a especialista Regina Blessa, que acompanhou toda a operação de campo e o treinamento das agências contratadas nos respectivos países. “Conseguimos colocar a fruta brasileira na cabeça de milhares de consumidores de frutas e deixar aquele gostinho de quero mais. O Ibraf levou à sua associação de produtores de frutas, uma ação geradora de resultados e de imagem para o Brasil”, finaliza Zezza.

Para mais informações, basta acessar www.brazilianfruit.org.br.

Informações enviadas por assessoria de imprensa e postadas, sob adaptação, por Heloísa de Oliveira.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Casas Bahia estreia loja virtual com investimento de R$ 3,7 milhões

Depois de três anos de desenvolvimento, a Casas Bahia estreou sua loja virtual, em um investimento de R$ 3,7 milhões. A expectativa é que a também filial nº 5.000 da rede responda por 2% do faturamento total da marca.

Entre os diferenciais, está a possibilidade de assistir vídeos de 30 segundos a dois minutos postados no YouTube explicando e mostrando as características de produtos. Inicialmente, serão mais de 100 produtos do total de quatro mil, em 13 categorias, que contarão com a funcionalidade. Itens como aparelhos celulares e alguns móveis encontrados em lojas físicas ainda não estão sendo comercializados no portal.

Outra inovação é o consultor virtual, que auxiliará o consumidor a utilizar o site. O portal usará o sistema de logística da empresa e só fará entrega nos mercados onde já atua. Se preferir, o comprador poderá retirar o produto na filial mais próxima. A expectativa é que as classes C-D-E participem do novo canal de vendas, principalmente os portadores de 5 milhões de cartões de créditos próprios da Casas Bahia, uma base construída pela rede em três anos.

O gerenciamento do portal ficará sob a responsabilidade da nova área de web/internet da Casas Bahia.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O Ambiente é a Mudança

Pesquisadores na Europa e nos Estados Unidos, se empenharam em encontrar soluções no sentido de entender a mudança no ambiente externo, comum a todas as empresas e, na sequência, preparar pessoas e organizações para sobreviverem num estado onde a mudança é o ambiente. E o estudo concluiu 10 pontos em comum:

1. A mudança acontece primeiro na cabeça de quem faz e está no processo. E depois no processo, com a cumplicidade, adesão e vontade de quem faz;

2. A mudança, por decorrência, refere-se às pessoas;

3. A mudança, em todo início de processo, caracteriza-se em 1% de adesão e 99% de resistência;

4. Na mudança, os sistemas formais de comunicação são importantes. Mas os informais – “rádio peão” – são infinitamente mais importantes. Não se faz mudança sem um sistema de comunicação informal, planejado, organizado e administrado. Ainda que na aparência e na sensação pareça informal;

5. A mudança não decorre do fato de se querer que as pessoas mudem. Decorre da capacidade da empresa em envolvê-las na mudança;

6. Mudança é, portanto, convencimento. Não imposição;

7. Mudança é sinônimo de tensão e ambigüidades;

8. Ninguém deve morrer pela companhia para conseguir a mudança;

9. Se você é o agente da mudança, antes de mudar a empresa, mude você;

10. Mesmo que a companhia não mude, mude você.

De olho na produtividade

Já tem empresa que oferece atendimento psicológico aos funcionários no próprio ambiente de trabalho.

Confira as queixas mais freqüentes entre os profissionais que procuram o serviço, de acordo com a psicóloga Corinna Schabbel, especializada em resolução de conflitos e sócia da Colibri Assessoria de Relações

* Relacionamentos com o parceiro
* Filhos adolescentes rebeldes ou usuários de drogas
* Depressão
* Crises de pânico
* Stress - entre os sintomas estão: irritação, dificuldade de concentração, insônia, falta ou excesso de apetite


Ao aceitar um novo desafio na multinacional alemã Edscha, fabricante de auto-peças para carros, o gerente industrial Carlos Rodrigues, de 42 anos, pôs em risco a vida familiar. O novo posto de trabalho, em Sorocaba, interior paulista, só permitia que ele voltasse para casa, em São Paulo, no fim de semana. "Em oito meses, o casamento de 15 anos esfriou e acabamos nos separando", lembra. O chefe atencioso, sempre disposto a conversar e esclarecer as dúvidas de sua equipe, deu lugar a um profissional rígido e impaciente. Ajuda psicológica? Nem pensar. "Achava que era coisa para loucos."

Pois ele mudou de idéia quando a Edscha passou a oferecer atendimento psicológico dentro da empresa, incluindo aconselhamento, cuidados preventivos e psicoterapia durante o horário de trabalho. Carlos passou a discutir seus problemas com a psicóloga da organização. E o final não poderia ser mais feliz: voltou para a esposa, Simone, e trouxe ela e a filha, Luana, de 13 anos, para morar com ele, em Sorocaba. "A terapia ensinou-me a expressar meus sentimentos, ajudou-me a ver a situação com clareza e resgatar antigos valores."
O programa de atendimento psicológico na empresa foi uma iniciativa do diretor-geral Roberto Lima, que está no comando da Edscha do Brasil há dois anos.

"Um levantamento de clima organizacional era essencial. Mas eu acreditava que ele deveria ser feito cara a cara, e não por meio de questionários", conta. A psicóloga Corinna Schabbel, especializada em resolução de conflitos e sócia da Colibri Assessoria de Relações, em São Paulo, foi quem colocou a idéia em prática. A partir de 250 entrevistas com profissionais da empresa, ela constatou que havia problemas de comunicação e atritos entre alguns funcionários.

Corinna também percebeu que muitos funcionários sofriam de problemas emocionais, o que acabava afetando a produtividade. A solução foi proporcionar atendimento psicológico (e sigiloso) para o time.

Na Edscha, qualquer profissional pode agendar uma entrevista com um dos dois psicólogos de plantão durante o horário de trabalho. A partir do primeiro contato, define-se o tipo de atendimento que cada um vai receber. Em alguns casos, são recomendadas sessões de terapia. Em outros, aconselhamento para o profissional e para sua família. A quantidade e a duração de cada procedimento varia de acordo com o problema e com a evolução do paciente.

Mas o objetivo é resolver tudo rapidamente. Quando são identificados problemas psiquiátricos, como depressão, o especialista orienta o profissional a buscar acompanhamento médico de longo prazo fora da empresa. Em três meses, desde que o serviço foi criado, 20% dos funcionários da Edscha já procuraram atendimento. No mesmo período, o índice de absenteísmo caiu de 2% para 1,6% e o aumento do grau de satisfação dos funcionários subiu de 41% para 57%.

A certeza de que o desequilíbrio emocional prejudica o trabalho tem levado outras empresas a adotar programas de orientação psicológica para seus funcionários. Os modelos variam bastante. Na Softway Contact Center, há três psicólogos à disposição dos 2 000 funcionários da unidade de Jundiaí, em São Paulo. "Recebemos cerca de 50 solicitações por mês e quase 90% delas dizem respeito à vida pessoal", diz Luciana Zabot, gerente de pessoas e psicóloga da empresa.

O funcionário é atendido em uma única sessão, que dura cerca de meia hora. "A pessoa desabafa, chora, explode. Depois, fornecemos orientação psicológica, ajudando o profissional a rever seus valores e a dar mais importância aos fatores positivos da vida." Segundo ela, os supervisores relatam melhora de produtividade no mesmo dia em que o funcionário conversa com o terapeuta.

Outras organizações preferem oferecer subsídio para o atendimento psicoterápico fora da empresa, possibilitando um tratamento mais longo e deixando o funcionário livre para escolher seu próprio terapeuta. É o caso da fábrica de móveis Todeschini, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Lá, os profissionais que estão empregados há mais de um ano têm direito ao reembolso de 50% dos gastos com terapia.

O benefício existe há oito anos e, em 2005, foi utilizado por 15 funcionários (cerca de 4% do total). "Sabemos que a terapia é um recurso caro e, em alguns casos, de longa duração. Por isso, decidimos oferecer um incentivo para que os profissionais considerassem essa possibilidade", afirma Denise Soares, gerente de RH. "Pessoas felizes fazem toda a diferença."



Fonte: vocesa.abril.com.br

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

MAGAZINE LUIZA REVÊ ESTRATÉGIA

Provisoriamente o MAGAZINE LUIZA estanca sua operação para invadir a cidade de São Paulo. Segundo seus dirigentes, o culpado pela interrupção é a “crise mundial e a reviravolta no cenário macroeconômico”. Segundo os líderes e seus principais concorrentes, gulodice. Isso mesmo, apetite desproporcional a sua capacidade de digestão. Ou, em termos organizacionais, impôs-se a um objetivo desproporcional a sua capacidade, forças, energia, investimentos, gestão.

Sem a menor dúvida, LUIZA exagerou, assumiu objetivos desproporcionais às suas possibilidades e qualificações, forçou exageradamente seu DNA organizacional, e não se preparou para todas as chuvas e trovoadas que estavam mais que configuradas quando a ordem de “ATACAR!” foi dada pelas suas lideranças.

Todos os planos de qualidade prevêem todas as situações possíveis. Aparentemente, os da LUIZA não viam a crise de hoje na sua exata dimensão. Mas, e em nosso entendimento, mais que se amparar na crise para justificar a interrupção, LUIZA superestimou a força de sua MARCA, a capacidade sedutora e mobilizadora de sua imagem. Imaginava que seria suficiente abrir as portas e “correr pro abraço”. As portas se abriram, e os “candidatos ao abraço” foram em número significativamente menor ao esperado; muito menor.

Falando ao ESTADÃO, o diretor de vendas e marketing FREDERICO TRAJANO, justifica a decisão de abortar o plano de mais 50 lojas em 2009 às perspectivas ruins do 1º Semestre deste ano: “Estamos prevendo um primeiro semestre bem difícil”. E, em suas estimativas, o máximo que conseguirão é um crescimento sobre o 1º Semestre de 2008 capaz de cobrir a inflação do período.

Considerando-se que o MAGAZINE LUIZA hoje é uma referência pela qualidade de sua trajetória de glórias e conquistas, e pela consistência de seu marketing, toda a torcida e votos para que as dificuldades presentes e circunstanciais, não coloquem em risca todas as vitórias de muitas décadas.
Fonte: www.mmmkt.com.br

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Skol atrai 200 mil consumidores

"Rapidinho é mais gostoso". Esse foi o tema do concurso cultural da SKOL, que convidou consumidores a postar vídeos com o tema. Tudo para promover o lançamento Skol Redondinha, que gela a cerveja mais rápido que as outras embalagens.

De dezembro a janeiro, 200 mil participantes postaram seus vídeos. O vencedor ganhou um final de semana em Maresias, São Paulo. Os passeios serão gravados e transformados em esquetes publicitários inseridos na programação do canal pago Multishow.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Ex-camelô que virou palestrante de Marketing abre lojas e minimiza crise

Em tempos de crise econômica, as empresas buscam exemplos de superação e de criatividade para aplicar em seu dia-a-dia a fim de minimizar o impacto em seu lucro. Depois de conceder entrevista ao Mundo do Marketing há quase três anos, David Portes volta a falar sobre Marketing e do crescimento de sua banca de doces que deu origem a um restaurante e uma cafeteria no Rio de Janeiro.

Se em 2006 Portes tirava onda com um carro avaliado em R$ 200 mil, hoje o ex-camelô desfila pelas ruas da cidade de BMW ou com um moderno Land Rover e já fala em abrir franquias de sua cafeteria em todo o país. Com dois livros lançados, David Portes é palestrante profissional sobre Marketing e prepara o caderno para começar a cursar faculdade de Administração e Marketing em Portugal.

Sem medo da crise econômica mundial, o empresário lembra das dificuldades que passava ao morar em sua banca de doces e aproveita para indicar o caminho do sucesso. De acordo com Portes, é nos momentos mais difíceis que descobrimos as melhores saídas.



Oportunidade com a crise
David Portes lançou dois volumes de seu livro, mas não atingiu o número de exemplares vendidos que gostaria. Com aproximadamente 28 mil cópias comercializadas, ele acredita que este é momento ideal para investir na divulgação dos títulos por causa do momento em que o país atravessa. “Se eu divulgar como as palestras, será muito bem aceito pelo público principalmente por causa da crise”, diz David Portes em entrevista ao Mundo do Marketing.

O empresário acredita que são nestes momentos que os brasileiros levam vantagem por ser um povo criativo e que basta olhar para a palavra “crise” que é possível achar a solução. “Se tirarmos o ‘s’ da palavra forma-se uma outra”, ressalta o ex-camelô.

No Brasil, Portes sabe que o Marketing está no caminho certo, mas que é preciso manter a clareza na comunicação com o público. “O Marketing está dando bons resultados quando feito com transparência, propósito e objetivo. No Brasil, a empresa que se preza não fica sem Marketing”, acredita.







Criatividade, banco de dados e pesquisa
Quanto à crise que toma conta do planeta, Portes não vê grandes dificuldades pela frente. “O Brasil cresceu e se estruturou muito bem e acredito que terá uma pequena onda de desemprego, mas nada alarmante. Temos que ter atitude e fazer as coisas acontecerem e não esperarmos para investir no futuro porque assim não aproveitaremos os ensinamentos que uma crise pode oferecer”, aponta.

Assim como nos tempos de camelô, o empresário investe em um banco de dados baseado em promoções com cupons para cadastrar clientes e, de acordo com ele, está é uma ferramenta importante para saber o perfil do consumidor. “Na banca tivemos que parar por causa da prefeitura, enquanto não renovamos a autorização. Já no restaurante oferecemos cartão de fidelidade e promoções como uma viagem para um hotel na montanha”, diz.

Além do banco de dados, o empresário sabe da importância de realizar constantes pesquisas de mercado. “Sempre fazemos para saber o que o cliente quer de produto, promoção, tendências, entre outros. São dados corretos para que possamos fazer as estratégias de Marketing com base no que o consumidor nos falou”, afirma.

Novos rumosPrestes a entrar em uma sala de faculdade, Portes já passou por países como EUA, Chile, Argentina e Angola dando palestras sobre sua história de vida. O ex-camelô inicia este ano o curso de Administração e Marketing em uma universidade de Portugal e entende que o momento não poderia ser melhor. “O Marketing está cada vez mais infiltrado nas empresas e quem não se juntar estará na mesmice e ficará para trás” avalia.

Segundo David Portes, trabalhar a imagem de uma marca é algo que a humanidade tem feito há cerca de dois mil anos. “Basta pensar em Jesus Cristo, que até hoje é lembrado pelo povo. Quem é visto também é notado e o Marketing é simples desde que feito com criatividade, transparência e honestidade. Caso contrário funciona como uma gota de veneno em balde de água, ou seja, contamina tudo”, completa.