segunda-feira, 27 de maio de 2013

5 dicas para encontrar um investidor para o seu negócio

A falta de capital para tirar uma ideia do papel é um mal que acomete muitos empreendedores. Antes de correr para os bancos em busca de um empréstimo – muitas vezes a juros que o negócio não vai suportar – é bom avaliar se algum investidor teria interesse em injetar capital no seu projeto.

Sonhos não recebem investimentos, diz professor da UCLA

De acordo com o Centro de Estudos de Capital de Risco da FGV (GVCepe), no ano passado foram investidos US$ 3,1 bilhões em empresas brasileiras. Quase metade foi para empresas em estágio inicial de desenvolvimento.
O volume total de recursos usados pela indústria de capital de risco no país passou de US$ 8 bilhões para US$ 36,1 bilhões em cinco anos.
Além de injetar dinheiro, os investidores costumam ajudar na gestão empreendimento. Por isso, flexibilidade faz parte do contrato. Os empreendedores precisam estar dispostos a dividir informações, planos e até tarefas com quem investe na empresa.
Confira a seguir algumas dicas para fisgar um investidor para o seu negócio.
Conheça os tipos de investidores
Os investidores são classificados por estágios de capital de risco. Os investidores-anjocostumam buscar empresas bem iniciantes e investem entre R$ 50 mil e R$ 500 mil. Já o investidor de seed capital costuma injetar de R$ 500 mil até R$ 2 milhões em empresas mais consolidadas, com clientes e produtos definidos.

Em seguida estão os fundos de venture capital, com investimentos de até R$ 10 milhões em empresas que já faturam alguns milhões.
Escolha o melhor investidor
Uma vez escolhido o tipo de investimento ideal para sua empresa, comece a pesquisar sobre quem seriam os possíveis investidores interessados no negócio. Uma opção para empresas inovadores e muito pequenas é buscar uma subvenção econômica, por exemplo.
O programa PRIME da FINEP empresta a esses empreendedores e muitas vezes não é preciso devolver o dinheiro. Além disso, existem grupos investidores que estão buscando negócios inovadores no Brasil para compor seus portfólios.
Tenha um discurso na ponta da língua
Você é capaz de definir seu modelo de negócio em 60 segundos? Consegue garantir a atenção de um investidor em um evento cheio de outras startups? Pois esteja preparado para este tipo de situação.
pitch (uma palavra em inglês para discurso do vendedor) precisa ser curto, claro, contar sua história, mostrar como sua ideia traz a solução para um problema e – é claro – mostrar que ela é financeiramente atrativa para o investidor. O objetivo é conseguir mais tempo para conversar depois desse primeiro minuto de apresentação.
Saiba destacar sua ideia
Com um pitch bem treinado e conciso, o empreendedor já aumenta suas chances de chamar a atenção do investidor. Mas para consolidar o relacionamento é preciso ter algumas características que costumam fazer os olhos dos investidores brilharem.
A primeira delas é perfil empreendedor, demonstrado na capacidade de transformar ideias em negócios.

Equipes bem formadas, produtos promissores, potencial de crescimento, afinidade e resultados também ajudam a destacar a sua startup no meio de outras.

Esteja no lugar e na hora certosNão comece a buscar investimentos em qualquer momento do seu negócio. Vale a pena procurar dinheiro quando já não é viável continuar por conta própria, quando precisa acelerar o projeto ou quando busca recursos para expandir.

Se fizer parte de um desses grupos, saiba que vai ser possível encontrar investidores em meetups (encontros de empreendedores e startups), competições de planos de negócios e até conversando com amigos e conhecidos.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/startups/noticias/5-dicas-para-encontrar-um-investidor-para-o-seu-negocio?page=1

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Dicas rápidas para o administrador eficaz


Somos todos os dias iludidos com slogans e livros que nos levam as fantasias e nos arrancam do mundo real, no campo da administração e dos negócios. Depois do gerente minuto, da agenda executiva padrão, da reengenharia, do monge que engana o executivo, do general chinês de Wu, da China, do raptor de queijos, que mexeu em nosso parmesão, do oceano azul, da hora da verdade, e de tantas outras ilusionices, pouco nos ajudou a criar a prosperidade e o desenvolvimento do Brasil.
Em verdade perdemos muitos anos nestas enganações e panacéias. Concorrentes espertos fazem assim para amolecer seus competidores mais atrasados... Não podemos recuperá-los (os anos perdidos), nesta forma de guerra comercial e técnica, criando crenças e valores debilitados pela falta de discernimento administrativo das pessoas, que dirigem as empresas e atividades mercantis do país.
Se perdemos 10 anos no atraso da ilusão, mesmo que criássemos agora metodologias "aceleradoras", para ganharmos mais 20 anos de prosperidade e bem estar, no real poderíamos estar com 30 anos de avanço. O tempo perdido de 10 anos jamais será recuperado, mesmo que tenhamos vivido o caos e as catástrofes da administração humana, empresarial e estatal, e que começássemos a mitigá-las.
Quem teve a oportunidade de ler e estudar as panacéias dos anos 1990 e 2000 chegará a conclusão que nada daquilo é válido, no mundo real da administração, e que não foi ensinado para a qualidade, a produtividade, a economia, a lucratividade, a segurança e a sustentabilidade. E despencamos nos rankings de eficiência e em eficácia – o Brasil está indo para um recesso e a uma estagnação por governanças precárias. Onde EFICIÊNCIA = é a capacidade de produzir os resultados esperados, como planejados e EFICÁCIA = é a capacidade de produzir os resultados melhorados, ou num plano de melhorias. E tudo ao MENOR CUSTO FINAL possível.
De qualquer modo uma nação deve ser dirigida, em todas as suas atividades, por profissionais EFICAZES, ou seja, por aqueles que são capazes de agregar a equação EFICIÊNCIA + EFICÁCIA. Isto é, ela se tornará uma nação competitiva, maximizando seus resultados positivos e minimizando aqueles negativos (isto é Otimização).
O administrador eficaz não segue trilhas ilusórias ou panacéias. O administrador eficaz deve:
1. Defender o Consumidor, porque ele é leigo e desamparado,
2. Proteger o Meio Ambiente,
3. Respeitar os Direitos Autorais, tomando cuidado com os plágios,
4. Ter Ética no Trabalho para o Sucesso da Carreira – sendo o profissional Padrão,
5. Dar mostra e as Evidências da sua Liderança pelo Mérito,
6. Estar sempre em Busca da Perfeição - Qualidade e Educação,
7. Conhecer alguns Bizús da SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
8. Ter noções de como Criar SOFTWARES e Confiar Neles em Rotinas Repetitivas,
9. Dominar as Regras Básicas para o CONTROLE DA QUALIDADE eficiente e
10. Saber Comprar Materiais e Suprimentos – Fazendo compras cientificamente.
Estas 10 recomendações não são mantras de fantasias, estórias ilusionistas ou panacéias desmesuradas - remédios multiação - para a lucratividade permanente. Em 95% das PERDAS e PREJUÍZOS empresariais estes fatores de atenção, cuidados, urgências e obrigações, um ou mais deles, foram às causas originais das falências e concordatas. Já que foram renegados.
A questão é que não conseguimos manter atenção permanente na mesma proporção a estes fatores juntos e correlativos com o sucesso ou o insucesso. E ainda não temos um GUIA GERAL que nos coloque as dicas básicas, para demonstrarmos ATENÇÃO a eles, sem alienação suicida.
Há um limite cabalístico para tudo que é ação e reação. Tudo que é esforço ou desleixo. Tudo que é necessariamente útil a ser realizado. E o realizado deve sempreser no mínimo igual ao esperado. E que o esperado de amanhã, seja melhor do que aquele de hoje... Aqui teremos a evolução e o desenvolvimento - caso contrário,estaremos em estagnação, recesso e em depreciação técnica, comercial e social.
Estas 10 recomendações estão baseadas cabalisticamente com os 10 mandamentos, e/ou com a quantidade de apóstolos de Jesus Cristo - 12 apóstolos. Em que 10 recomendações de mandamentos são suficientes para bloquearem quase 100% das disfunções e 12 apóstolos (ou unidades / setores) são suficientes para permitir uma coordenação menos burocrática, mais objetiva e transparente, ou quase 100% eficiente e eficaz, de um centro administrativo - ou supervisão.
Dos 10 mandamentos, quantos cristãos desatentos são capazes de se lembrar dos 10 ao todo? E de 12 unidades de articulações, quantas serão precárias em 100% das articulações feitas para o progresso?
E os administradores? Estão atentos ou estão se distraindo com panacéias ordinárias?
Para a qualidade, a produtividade, a economia, a lucratividade, a segurança e a sustentabilidade as 10 recomendações da engenharia seriam bastantes para adaptação de estilos intensivos de administração, principalmente os 3 primeiros capítulos da "legalidade mínima" que deve ser observada no processo administrativo, com as 3 leis VITAIS - consumidor, meio ambiente e propriedade intelectual.
Depois é preciso ter ÉTICA para ser LÍDER. Com estes dois, a seguir buscar a PERFEIÇÃO. Para isto tem que SOLUCIONAR PROBLEMAS. Como as demandas são gigantescas, no interno e no externo, são necessários SOFTWARES confiáveis. Estes 8 primeiros fatores estando sob domínio, temos a urgência e obrigação de CONTROLAR A QUALIDADE, nos parâmetros da engenharia japonesa - no texto deste livro - e, finalmente, ABASTECER a fábrica com COMPRAS feitas ao modo cientificamente mais correto possível.    
SEM isto não adiantará se ter o gerente minuto, da agenda executiva padrão, do bobo da reengenharia, o otário do monge que o engana, a paixão pelo general chinês estrategista da província de Wu, da China, do armador de armadilha para o raptor de queijos, que vai mexer em nosso parmesão, do "marasmo asmático" do oceano azul, e a crença de certa hora ser a hora da verdade, e de tantas outras ilusionices.
Melhorias e desenvolvimentos virão somente com a aplicação científica e correta destas 10 recomendações MÍNIMAS. E vejam que nenhuma delas está contida nas panacéias que nos atrasaram...
Boas dicas para todos... Mais, de centenas delas!

terça-feira, 21 de maio de 2013

Marketing e vendas – amigos ou inimigos?


Em várias  empresas, principalmente multinacionais ou nacionais de grande porte, o departamento comercial, vendas como é comumente chamado, é considerado como o vilão do processo.
Já o departamento de vendas considera que todos os demais departamentos da empresa estão contra ele, existem inclusive especificações próprias como o DPV (Departamento de Prevenção a Vendas). O certo é que, quando não existe uma política única na empresa, os departamentos atuam por suas próprias regras e objetivos e isto causa um grande desconforto na organização como um todo.
Este processo acontece em várias áreas, em especial o financeiro como a parte de crédito e cobrança sendo a grande vilã, mas vamos tratar de marketing: por que, em muitos casos, o time comercial não considera o marketing como aliado e, por sua vez, o time de marketing avalia que a área de vendas não entende considera o trabalho de prospecção e geração de leads de marketing um aliado?
Por quê? Se, aparentemente, as duas áreas trabalham para o mesmo resultado final?
Geralmente a resposta está na definição das atividades pelo time de marketing sem a participação, efetiva, do time de vendas.
São realizadas várias atividades de marketing no trimestre e no final o que importa são os leads gerados, principalmente os “hot leads”, o que geralmente, não equivalem as necessidades dos times de vendas e resulta na discussão:
Marketing: eu gerei “x” leads e não foram aproveitados…
Vendas: todos os negócios que foram concluídos não estavam ligados aos eventos realizados…
Esta é uma posição normal dos dois times, principalmente quando a empresa não está em um bom momento de resultados, e é necessário justificar os resultados.
Acredito que a regra é muito simples: monte a programação de utilização do budget de marketing com o time de vendas, sim mostre o budget e crie “cumplicidade” na execução, pois um dos segredos mais bem guardados das empresas é o budget de marketing. E por quê?
Monte as atividades a quatro mãos, com a expertise do time de marketing e as necessidades apresentadas pelo time comercial, com isto durante e após a execução do plano as duas partes terão visibilidade de como estamos na geração dos tão esperados leads e o os fechamentos dos negócios, que irão gerar mais verbas para atividades de marketing.
Este processo deve ser intensamente participativo, desde a primeira conversa entre os times, o marketing deve ser uma ferramenta de geração de leads e, para isto, deve entender o processo comercial da empresa participando deste, é uma relação de cumplicidade e por que não colocar cota para o marketing idêntico ao do time de vendas? Claro, mantendo as atividades individuais com o objetivo coletivo.
Como disse no início deste texto, em algumas empresas de grande porte, o marketing e vendas não trabalham para o objetivo comum e sim para atingir suas metas individuais, sejam elas: leads gerados, touchs realizados ou cota realizada (sem a preocupação com a margem da negociação).
O que as empresas devem incentivar é o trabalho conjunto dos departamentos completando um ao outro, o que pode não acontecer se as metas forem diversas.
*Marçal Araújo foi responsável por canais na Dell do Brasil de maio de 2007 ao início de 2013
**As opiniões dos artigos/colunistas aqui publicadas refletem unicamente a posição de seu autor, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por parte da IT Mídia ou quaisquer outros envolvidos nesta publicação

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Fita cassete vira Outdoor para lançar bar que promove nostalgia



A fita gigante continha o nome do bar e seu endereço. Na parte principal, a frase "Encontre sua juventude", fazendo um trocadilho com o nome do estabelecimento.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Harley Davidson Brasil apresenta novas motos em anúncios criados pela Moma Propaganda


Harley Davidson Moma1
Para lançar a linha de modelos 2013 para a Harley Davidson do Brasil, a Moma Propaganda criou dois anúncios que carregam a identidade e o autêntico DNA da marca. Com o mote “Se o seu espírito sempre foi radical, seu espírito é Harley e você nem sabe”, um dos anúncios mostra um precoce DJ. O segundo, Águia, mostra a ave trazendo um bebê ao mundo com o tema “Todo homem nasce livre. Alguns mais livres que os outros”.
Harley Davidson Moma2
As peças, de páginas triplas, serão veiculadas até o fim do ano nas revistas Vip, Alfa, Duas Rodas, The President, Life Style, Experience Club, Top Magazine e Robb Report.
 Ficha Técnica
Anúncio “Águia”Agência: Moma Propaganda
Cliente: Harley-Davidson do Brasil
Direção de criação: Rodolfo Sampaio
Redação: Daniell Rezende
Direção de Arte: João Paulo Medeiros
Atendimento: Vanessa Costa e Caru Bessa
Ilustrador: Sattu
Aprovação: Julio Vitti e Gregory Claerhout
Anúncio “DJ”Agência: Moma Propaganda
Cliente: Harley-Davidson do Brasil
Direção de criação: Rodolfo Sampaio
Redação: Rodolfo Sampaio
Direção de Arte: Fabio Baraldi
Atendimento: Vanessa Costa e Caru Bessa
Fotografo: Zarella Neto
Aprovação: Julio Vitti e Gregory Claerhout

Fonte: inteligemcia.com.br

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Home office: quebrando limites físicos e preconceitos

Há até cinco anos, falar em home office, ou trabalho à distância, era, para muitos, fazer uma referência a um assunto “futurista”, ou a uma tendência restrita para  alguns tipos de profissionais ou empresas. Porém, os números atuais do aumento acentuado dos trabalhadores remotos são categóricos no mundo todo, incluindo na América Latina.
Sempre houve um certo preconceito a respeito da viabilidade do home office ou do e-Work. Por parte das empresas, gerentes diziam que era pouco provável um funcionário realizar várias funções em casa, que muitas exigiam a utilização de dispositivos tecnológicos da empresa e, principalmente, afirmavam que não havia muitos meios de realizar um controle de quem poderia trabalhar à distância, nem do que seria feito, entre várias outras justificativas. Muitas pessoas também afirmavam que essa modalidade significaria realizar os trabalhos em horários alternativos, deteriorando o vínculo com a empresa. Além disso, acreditava-se que o home Office era aplicável somente a programadores de computação, designers, tradutores e alguns profissionais de comunicação.
É possível perceber que todo esse preconceito foi superado e que não há argumentos válidos. Atualmente, existe um vasto campo de trabalho que pode ser realizado remotamente. Vendedores, jornalistas, administradores, contadores, advogados, profissionais de marketing, entre vários outros, estão dentro do crescente universo de trabalhadores à distância. Isto se comprova com o forte crescimento de empresas que permitem que seus funcionários utilizem o home office pelo menos um ou dois dias da semana, ou permitem que os mesmos tenham horário flexível.
Sobre o isolamento do trabalhador à distância e a eventual incapacidade de manter um sistema de controle, a resposta é uma: hoje existem ferramentas – gratuitas ou baratíssimas – de cloud computing que permitem aos profissionais interagir e se comunicar com seus colegas ou supervisores em tempo real, de qualquer dispositivo e em qualquer lugar. Sistemas de chat, videoconferência, acesso a documentos arquivados na nuvem estão ao alcance de todos.
Atualmente, o trabalho colaborativo para criar, revisar ou modificar documentos online e em tempo real é mais eficiente e acessível. O trabalhador remoto pode estar interagindo com um colega e alterando um documento ao mesmo tempo, enquanto seu supervisor pode conferir tudo em tempo real. Sem falar das ferramentas de comunicação. E já não se trata nem de tecnologia “avançada”, mas de estrutura básica e de valor acessível.
Em relação aos horários, a situação é exatamente ao contrário do que se fala. O home office permite ao profissional planejar suas tarefas de forma mais eficiente e ter horários mais flexíveis, já que poupa pelo menos duas horas que seriam gastas para se deslocar até o escritório ou sair para almoçar. Em vez de sair às 8h para pegar o transporte, ele pode já estar trabalhando - e com menor estresse.
Além disso, o trabalhador pode trocar horários para realizar tarefas que faria durante o almoço ou depois do expediente, como ir ao médico, fazer compra ou resolver uma questão pessoal. Tudo depende do momento e de suas necessidades e de seu empregador, assim como os objetivos planejados. A comunicação se torna a melhor aliada do planejamento e organização pessoal. Reduz-se o estresse e se atinge uma maior identidade ou proximidade com a empresa que lhe dá facilidades de trabalho.
Não é à toa que, hoje, mais pessoas e empresas aderem a este método de trabalho. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa com os gerentes das empresas Fortune 500 prevê que nos próximos anos o home office seguirá aumentando fortemente. A razão: 61% dos responsáveis por essas empresas acreditam que a modalidade faz com que os trabalhadores sejam mais produtivos. Na América Latina, alguns estudos revelam que existe um crescimento desta tendência desde 2009, sendo que em vários países têm havido incentivo âmbito legal para favorecer o trabalho à distância.
Definitivamente, o home office está quebrando os preconceitos e se converteu em um sinônimo de poupança para as empresas e maior produtividade para seus funcionários, enquanto que, para eles, se converte em oportunidade para melhorar  sua qualidade de vida. Ao mesmo tempo, o e-Work vem deixando de ser incerteza para aqueles que trabalham de forma independente, já que os meios eletrônicos permitem incrementar a renda desenvolvendo tarefas para várias organizações, inclusive de outros países, encontrando seus melhores aliados e formando seu networking. O trabalho à distância quebrou as barreiras dos limites físicos e, principalmente, as do preconceito.
Sebastián Siseles é Diretor Regional do Freelancer.com para América Latina

segunda-feira, 13 de maio de 2013

FecomercioSP quer ampliar prazo para nota discriminada


Ofício solicitando prorrogação da Lei 12.741 foi encaminhado à presidente há duas semanas

Do Estadão Conteúdo

  Foto/Crédito: Shutterstock
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) encaminhou há duas semanas à presidente Dilma Rousseff um ofício solicitando a prorrogação da Lei 12.741, que prevê que as notas fiscais devem apresentar o valor total pago em imposto. A previsão é que a lei entre em vigor em junho. "As grandes lojas até já começaram a emitir de forma experimental, mas os pequenos comerciantes não vão conseguir se preparar", disse Ana Paula Locoselli, assessora jurídica da entidade, que ainda não teve uma resposta por parte do governo.
Segundo Ana Paula, a lei ainda não foi regulamentada e isso cria um "cenário de regras indefinidas". "Temos visto que os pequenos ainda não entendem como vai funcionar. Estamos tendo demanda grande dos empresários", ressaltou. Ana Paula acredita, no entanto, que o governo deve regulamentar a lei em breve e espera que a questão da prorrogação seja contemplada por Medida Provisória (MP). "Só se muda lei com outra lei ou MP."
De acordo com a advogada, o Ministério da Fazenda já trabalha em uma minuta com propostas de mudança por MP e a questão da ampliação do prazo de início da lei estaria contemplada. No documento consta a proposta de que até 31 de dezembro a fiscalização passe a ter caráter orientador e não punitivo. "A fiscalização com orientação na prática é a prorrogação de seis meses que estamos pedindo."
Ana Paula afirmou que a minuta está sendo avaliada por diversas associações e que outras propostas, além da ideia da prorrogação do prazo, estão sendo discutidas. "Tem algumas entidades sugerindo que as empresas que estão no Simples discriminem apenas a alíquota que elas pagam e não a que o consumidor está sujeito. E nós não concordamos com essa ideia", disse. "Medidas como esta fazem a lei perder o seu objetivo que é da transparência."
Para a assessora jurídica, somente quando o decreto regulador sair é que será possível começar a trabalhar com as empresas. "O empresário precisa de segurança jurídica", afirmou. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Esse é o futuro que o Google Glass quer criar


Você acorda e a primeira coisa que vê são ícones de redes sociais à sua frente. Enquanto toma café, começa a agendar os compromissos do dia e checa as condições climáticas antes de sair de casa. Ao chegar na estação de trem, o Google avisa que as linhas estão congestionadas; então você pede ao Glass que trace um trajeto a pé até o local de destino.
É assim que o Google imagina o seu cotidiano com o Glass. O aparelho sequer foi lançado comercialmente, mas já despertou várias críticas (e piadas) em relação à sua usabilidade - misturando comandos por movimentos da cabeça e por voz. O Saturday Night Live, programa norte-americano de humor, fez uma paródia sobre o uso do gadget. Veja abaixo:

Mas o que o Google mostra é uma realidade bem mais interessante - e um pouco assustadora. Afinal, como seria se as metrópoles se infestarem de pessoas utilizando esses óculos? Veja o vídeo e deixe sua opinião nos comentários.
Redação, Administradores.com

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Yamaha lança edição limitada da moto Crypton versão Penélope Charmosa


A Yamaha revelou nesta terça-feira (30) nova versão especial da Crypton, chamada de Penelope Charmosa. De acordo com a empresa, os direitos de licenciamento foram negociados com a Warner Bros e o modelo chega às concessionárias em maio, com preço de R$ 5.550. Além da cor rosa metálica misturada com preto, a moto da categoria cub possui grafismos que remetem à personagem do desenho animado.
Yamaha Crypton Penelope Charmosa (Foto: Divulgação)Yamaha Crypton Penelope Charmosa
(Foto: Divulgação)
Segundo a fabricante, o modelo foi desenvolvido especialmente para o o público feminino. Em seu conjunto,a Crypton permanece a mesma, com motor monicilíndrico de 113,7 cm³ e 8,2 cavalos - com carburador. O modelo utiliza câmbio semiautomático. Sua base é igual a da versão ED, com freio a disco na dianteira e partida elétrica. A edição especial será limitada a 1,5 mil unidades.
Grafismo baseados na personagem
Para criar o visual, a empresa adicionou grafismos na parte traseira da moto que insinuam o visual de longos cabelos, uma alusão as madeixas loiras da Penelope. Além disso, a moto possui desenhos de flores de sakura que, segunda a marca, representa a beleza feminina, simbolizando amor, felicidade e renovação.
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Yamaha Crypton Penelope Charmosa (Foto: Divulgação)Yamaha Crypton Penelope Charmosa (Foto: Divulgação)
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Yamaha Crypton Penelope Charmosa (Foto: Divulgação)Yamaha Crypton Penelope Charmosa (Foto: Divulgação)

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Escritor passa um ano longe da internet e volta pra nos contar como foi


Há um ano, o jornalista e escritor Paul Miller anunciava para o mundo inteiro que ia passar um ano inteiro sem QUALQUER conexão com a internet. Aos 26 anos, ele cresceu praticamente em um mundo online e, como colunista de tecnologia, a internet era, de fato, parte essencial de seu trabalho.
Na época, perguntamos se era possível tal empreitada sem que a pessoa fosse ejetada do planeta. Mas aí está, um ano depois, Miller ainda está vivo e quer falar sobre essa experiência.

E se você tá achando aí que o cara vai dar uma lição de moral em todos nós, pessoas cada vez mais dependentes da internet para trabalhar e se relacionar, vai se surpreender com algumas conclusões dele. Seguem partes do relato do rapaz:
“Eu estava errado. Um ano atrás deixei a internet. Achei que ela estava me fazendo improdutivo. Pensei que faltava sentido ali. Pensei que estava ‘corrompendo minha alma’.

Faz um ano desde que ‘naveguei’ pela web ou chequei meu e-mail ou ‘curti’ alguma coisa com algum ícone que não fosse meu próprio dedo. Consegui ficar desconectado, tal como planejei. Estou internet free.

E agora supostamente eu deveria contar a vocês como resolvi todos os meus problemas. Supostamente eu seria agora uma pessoa iluminada. Supostamente eu seria uma pessoa mais ‘real’, mais perfeita.

Mas em lugar disso são 8 da noite e eu acabei de acordar. Dormi o dia inteiro e estou com oito mensagens de amigos e colegas de trabalho na minha secretária eletrônica. Fui ao café pra jantar, ver o jogo do Knicks, ler meus dois jornais e uma cópia do The New Yorker. Neste momento estou assistindo Toy Story enquanto observo o cursor deste texto piscar na tela, desejando se escrever automaticamente, ansioso por gerar epifanias que minha vida falhou em criar.
Eu não queria encontrar este Paul no fim dessa minha jornada de um ano.”

O princípio:
“Tudo começou muito bem, posso te garantir. Eu realmente comecei a cheirar as flores. Minha vida estava cheia de eventos fortuitos: encontros reais com pessoas, frisbee, passeios de bicicleta e literatura grega. Sem muita ideia de como fiz isso, consegui escrever metade de meu romance e mandava um texto para o The Verge uma vez por semana.
Perdi quase 7 quilos sem nem tentar muito. Comprei roupas novas. E as pessoas me contavam como eu parecia bem, feliz.”

O tempo foi passando e…
“No fim de 2012, aprendi um novo jeito de tomar decisões erradas no mundo offline. Abandonei meus hábitos positivos fora da internet. E em lugar de transformar tédio e falta de estímulo em aprendizado e criatividade, me tornei um consumidor passivo e me afastei do convívio social.”

Conclusões:
“As escolhas morais que fazemos não são muito diferentes dentro e fora da internet. Coisas práticas como mapas e compras offline não são difíceis de se acostumar. As pessoas ainda se sentem bem em te indicar que caminhos seguir na rua. Mas sem a internet, certamente é mais difícil achar as pessoas. É mais difícil fazer uma ligação que enviar um e-mail. É mais fácil escrever pra alguém via SnapChat ou Facebook do que chegar na casa dela. Não que esses obstáculos sejam intransponíveis. Até consegui ultrapassá-los no começo, mas isso não durou muito.”

O relato completo, em inglês, você pode conferir aqui.

Ou ainda assistir ao vídeo feito sobre essa corajosa e curiosa experiência vivida por Paul Miller:


quinta-feira, 2 de maio de 2013

Franquia pode ser uma boa opção para a expansão da sua marca

Muitos empreendedores, após a abertura de um negócio bem sucedido, se deparam com o desafio de crescer. Querem vender mais e para mais pessoas, conquistar mais espaço no seu segmento ou até mesmo avançar para novos mercados. Nesse momento, considerar as alternativas possíveis para expansão costuma levantar muitas dúvidas na cabeça do empresário. Seria melhor aumentar a linha de produtos ou intensificar a divulgação de um determinado item na mídia? Ampliar a loja ou abrir uma nova unidade em outra praça? Utilizar recursos próprios e crescer devagar ou procurar parceiros para expandir com mais velocidade?

Existem diversos caminhos possíveis para o crescimento, dependendo de como o empreendedor responder a cada uma dessas perguntas. Pode ser, inclusive, que exista mais de um caminho que o leve ao sucesso. O fato é que cada vez mais empresários optam pelo modelo de franquias para expandir sua atuação no mercado e estar à frente da concorrência. E o atual momento econômico do país se mostra bastante favorável para isso, graças ao amadurecimento do setor, à ampliação no número de shoppings, ao aumento de investidores estrangeiros e à abertura de novos mercados fora do eixo Rio-São Paulo.

Ao adotar o modelo de franquias para crescer, o empreendedor permite que o DNA da sua marca seja replicado por outra pessoa, o franqueado, e levado para lugares em que, talvez sozinho, ele não conseguisse chegar. Para uma expansão de sucesso, o empresário precisa ter um planejamento cauteloso e deve definir em detalhes o modelo de franquia que viabilizará um crescimento ágil e estruturado do seu negócio.

É importante detalhar bastante o modelo financeiro, que deverá remunerar tanto a operação do franqueador quanto a do franqueado – sempre considerando as despesas que o franqueador terá ao prestar suporte para sua rede. Além disso, é preciso definir desde o início a logística para distribuição dos produtos nos pontos de venda, a estrutura operacional do franqueador e que tipo de relacionamento ele terá com a sua nova rede.

Feito isso, o franqueador deve se ater ao processo de seleção dos candidatos, definindo o perfil ideal que ele deseja para os operadores ou investidores da marca. É recomendável então que o franqueador crie as metodologias e os processos que serão adotados para a expansão. Ele deve primeiro estruturar a franqueadora, desenvolver ferramentas e materiais de apoio para só depois partir em busca de candidatos. Após essas definições o franqueador conseguirá que futuros franqueados enxerguem os diferenciais da sua marca e percebam que se trata de um investimento seguro.

Utilizar o Franchising como estratégia de expansão de um negócio pode ser uma alternativa bastante interessante para que sua marca ocupe uma fatia cada vez maior do mercado – desde que o modelo seja bem planejado e implantado. Prova disso são as centenas de empresas bem sucedidas que conseguiram crescer rapidamente e com segurança graças ao uso do sistema de franquias e hoje são destaque em seus segmentos. Você já pensou que no Franchising como uma opção para expandir a atuação da sua marca?

por Filomena Garcia 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Personalidade Atraente

Um ponto que não pode faltar em um líder é o de ter uma Personalidade Atraente.

A nossa personalidade é a soma total das características e sinais peculiares que nos distinguem de todas as outras pessoas. As roupas que vestimos, os traços do nosso rosto, o tom da nossa voz, os nossos pensamentos, o caráter que desenvolvemos com esses pensamentos, tudo isso faz parte da nossa personalidade.

A parte mais importante da personalidade é a que é representada pelo caráter, sendo, assim, a parte que não é visível. O estilo de nossas roupas também desempenha uma parte importante nessa questão de personalidade, pois é uma verdade que todos formarão a primeira impressão sobre uma pessoa pelo que observarem da sua aparência externa.

Até mesmo a maneira de apertar a mão forma uma parte importante da nossa personalidade, tem muita importância, quanto a atrair ou repelir as pessoas.

Existe uma forma de tornar sua personalidade atraente a tal ponto que sempre atraia as pessoas.
Esse meio é o seguinte: Desenvolver um interesse profundo pelo que os outros fazem.

10 vendedores podem tentar vender o mesmo produto a uma pessoa, mas o que vai fechar negócio é justamente aquele que se interessar pelo indivíduo. Pois desta maneira, você estará sendo agradável e apresentará o mesmo produto, mas de forma diferente.

Aposto que ao ler sobre isso, você logo se lembrou de alguém que tenha uma personalidade incrível, que todos gostam de ficar perto.
A maioria das vezes é porque está pessoa é interessante por que se interessa pelos outros.

Olhamos as pessoas que venceram na vida, ficamos admirados por ele ter conseguido chegar ao topo e esquecemos de analisar seus métodos, como ele chegou lá e principalmente, não pensamos no preço que ele teve de pagar, para a preparação cuidadosa e bem organizada que foi necessária, antes de que pudesse colher os frutos de seu esforço.

Pensem bem, até uma pessoa vulgar pode ter uma personalidade atraente aos olhos daquele cujo trabalho elogia.

Quando digo trabalho, não é só por isso que precisamos nos interessar, pode ser a família, a casa, o trabalho, as viagens, os hobbies, o trabalho voluntário, as conquistas, os esportes que ele prática, etc...

Temos que estudar as pessoas de uma forma que encontremos nela ou no que eu citei acima, algo que ela mais admire.
Apenas desta forma conseguiremos desenvolver uma personalidade irresistivelmente atraente.

Quando não temos uma personalidade atraente, dificilmente conseguiremos cooperação, e geralmente nossa imaginação sofre as consequências, fazendo com que não pensemos com exatidão, perdemos o autocontrole e a autoconfiança.

Outro ponto importante é que sem um caráter íntegro, não conseguiremos desenvolver uma personalidade atraente.

Já descrevemos aqui no Blog como desenvolver o carater, caso não tenha lido, procure imediatamente.

Faremos agora um breve sumário dos fatores que entram no Desenvolvimento de uma Personalidade Atraente:

Primeiro: Formar o Hábito de se interessar pelos outros; procurar descobrir suas boas qualidades e referir-se a elas de forma elogiosa

Segundo: Desenvolver a habilidade de falar com firmeza e convicção, tanto na conversa habitual como em público, quando se deve usar maior volume e voz.

Terceiro: Vestir-se de acordo com o tipo físico e o trabalho que se exerce.

Quarto: Desenvolver um caráter positivo, por meio do método anteriormente postado no blog.

Quinto: Aprender a arte de apertar a mão, de modo a expressar um sentimento caloroso de entusiasmo, por meio desta forma de saudação.

Sexto: Atraia si as pessoas, "atraindo-se" primeiro para elas.

Sétimo: Lembrar sempre que a nossa única limitação, é a que estabelecemos em nossa própria mente.

Esse passo é primordial para qualquer um que aspira ser um bom líder.
Como seguir uma pessoa que nos dá bom dia de cara virada?
Como seguir uma pessoa que ninguém gosta de estar perto?
Como seguir uma pessoa que ninguém quer ser amigo?

Só existe uma maneira de ter uma personalidade irresistível e essa maneira é se interessar verdadeiramente pelo próximo.
Pode ser penoso no começo, mas persista, você vai chegar lá.