terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O Novo Acordo Ortográfico nas Marcas

A Azaleia tirou o acento agudo no nome de sua marca de calçados femininos seguindo o Novo Acordo Ortográfico. Apesar de poder manter o acento por tratar-se de uma marca, a empresa optou por adotar a nova grafia com o objetivo de atualizar seguindo o posicionamento de modernidade da empresa.

A nova medida atingirá todos os pontos de comunicação da marca, desde pontos-de venda e embalagens até cartões de visita e assinaturas de e-mails. A empresa também lançou nas lojas a linha de calçados Grazi Azaleia, que leva o licenciamento da atriz Grazi Massafera.

Cartoon Network conquista as crianças brasileiras

O canal Cartoon Network foi eleito pela sétima vez consecutiva a emissora infantil de TV por assinatura favorita das crianças brasileiras. A eleição foi feita pela mais nova edição da pesquisa Kiddo’s Latin American Kids Study. Conduzido nas principais cidades do país, a pesquisa ouviu mais de 1.500 crianças entre seis e onze anos. O estudo também foi realizado por empresas locais em países como Argentina, México, Colômbia, Chile e Venezuela e coordenada regionalmente pela Markwald, La Madrid y Associados entre os meses de maio e junho de 2008.

Metade dos fast foods no Brasil são McDonald´s

Uma pesquisa da FGV Projeto constatou que 7% dos gastos com alimentação fora de casa dos brasileiros são feitos na rede McDonald´s. A rede, que completou os 30 anos de presença no Brasil na última sexta-feira, também tem 40% de todo o mercado de alimentação rápida (fast food) do Brasil.

Segundo o estudo, entre 1990 e 2007 o faturamento da marca no pais cresceu a uma taxa quase quatro vezes maior que a média do PIB brasileiro no período (10,7% contra 2,8%%). A renda da rede em 2007 alcançou um PIB de R$ 1,27 bilhão.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

As 5 qualidades de um posicionamento de Marca

Como ensina Fernando Pessoa, as empresas precisam definir um posicionamento que aproveite, ao máximo, o contexto de simpatia, intuição, inteligência, compreensão e mística das pessoas envolvidas no planejamento.

Dessas 5 qualidades, Fernando Pessoa registra o seguinte:

“A primeira é a simpatia; não direi a primeira em tempo, mas a primeira conforme vou citando, e cito por graus de simplicidade. Tem o intérprete que sentir simpatia pelo símbolo que se propõe interpretar. A atitude cauta, irônica, a deslocada – todas elas privam o intérprete da primeira condição para poder interpretar.

A segunda é intuição. A simpatia pode auxiliá-la, se ela já existe, porém não criá-la. Por intuição se entende aquela espécie de entendimento com que se sente o que está além do símbolo, sem que se veja.

A terceira é a Inteligência. A inteligência analisa, decompõe, reconstrói noutro nível o símbolo; tem, porém, que fazê-lo depois que se usou da simpatia e da intuição.
A quarta é a compreensão, entendendo por esta palavra o conhecimento de outras matérias, que permitam que o símbolo seja iluminado por várias luzes, relacionado com vários outros símbolos, pois no fundo é tudo o mesmo.


A quinta é menos definível. Direi, talvez, falando a uns que é a graça, falando a outros que é a mão do Superior Incógnito, falando a terceiros que é Conhecimento e a Conversão do Santo Anjo da Guarda, entendendo cada uma destas coisas, que são a mesma da maneira com as entendem aqueles que delas usam, falando ou escrevendo...”

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Ambiente é a Mudança

Pesquisadores na Europa e nos Estados Unidos, se empenharam em encontrar soluções no sentido de entender a mudança no ambiente externo, comum a todas as empresas e, na sequência, preparar pessoas e organizações para sobreviverem num estado onde a mudança é o ambiente. E o estudo concluiu 10 características:

1. A mudança acontece primeiro na cabeça de quem faz e está no processo. E depois no processo, com a cumplicidade, adesão e vontade de quem faz;

2. A mudança, por decorrência, refere-se às pessoas;

3. A mudança, em todo início de processo, caracteriza-se em 1% de adesão e 99% de resistência;

4. Na mudança, os sistemas formais de comunicação são importantes. Mas os informais – “rádio peão” – são infinitamente mais importantes. Não se faz mudança sem um sistema de comunicação informal, planejado, organizado e administrado. Ainda que na aparência e na sensação pareça informal;

5. A mudança não decorre do fato de se querer que as pessoas mudem. Decorre da capacidade da empresa em envolvê-las na mudança;

6. Mudança é, portanto, convencimento. Não imposição;

7. Mudança é sinônimo de tensão e ambigüidades;

8. Ninguém deve morrer pela companhia para conseguir a mudança;

9. Se você é o agente da mudança, antes de mudar a empresa, mude você;Mesmo que a companhia não mude, mude você.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A Arte da Guerra

Segundo o filósofo e general chinês, Sun Tzu, autor de um documento datado há mais de 2 500, ou seja, antes de Cristo, vai direto ao ponto, na abertura do texto sobre Plano Estratégico:

A arte da guerra (marketing) é de importância vital para o Estado (Empresa). É uma questão de vida ou morte. Assim, em nenhuma circunstancia deve ser negligenciada.

Dos ensinamentos de Sun Tzu, 5 merecem atenção especial.

1 – O mérito supremo consiste em quebrar a resistência do inimigo (concorrentes, mercado) sem lutar.
2 – Toda a operação tem o logro como base.
3 – Numa guerra (de marketing), se a vitória custa a chegar, as armas dos soldados (equipe e capital humano) tornam-se pesadas e o entusiasmo deles arrefece.
4 – Numa guerra (de marketing), estar adiante do inimigo vale mais que a superioridade numérica.
5 – Se conhecemos o inimigo e a nós mesmos, não precisamos temer o resultado de uma centena de combates.

São Paulo Mania no Paulistão 2009


O São Paulo Futebol Clube coloca na estrada novamente a sua loja móvel São Paulo Mania, criada em parceria com a Roxos e Doentes. A loja itinerante estará nas cidades onde o time jogará durante o Campeonato Paulista.

A ação tem como objetivo combater a pirataria e oferecer produtos oficiais e licenciados. O primeiro jogo com a loja foi contra o Botafogo de Ribeirão Preto. Há também um stand que distribui bandeiras, revistas e adesivos aos torcedores.


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Fox é o carro preferido dos universitários

A Volkswagen está na mente dos estudantes. Pela segunda vez consecutiva o modelo Fox é o carro preferido por universitários do Brasil, de acordo com a votação feita no concurso Carro Universitário. Os modelos disponíveis na quarta edição do concurso foram Chevrolet Celta, Fiat Palio, Ford Fiesta, Peugeot 206, Volkswagen Fox, Renault Sandero e o M100 da Effa Motors.

O concurso aconteceu entre 8 de dezembro de 2008 e 31 de janeiro de 2009, contou com a participação de 15 mil universitários de todo o país e o vencedor recebeu mais de 4 mil votos, ou 31,3%. Os outros modelos, Peugeot 206 e Sandero, ficaram com 22,7% e 18,2% respectivamente.

Marketing Direto. Minuano lança site para interagir com consumidora

A dona de casa moderna não tem mais tempo de inventar receitas quando se depara com uma mancha na roupa. Em muitos casos, a época dos livros de receitas também ficou para trás. Por isso, a Minuano está dando dicas para as consumidoras em seu novo site.

A marca de limpeza reformulou o seu site e criou uma “casa virtual”, onde dedicou um espaço exclusivo que chamou de Blog das Experts. Lá as donas de casa poderão trocar informações e dicas, umas com as outras, sobre cuidados com a casa e com as roupas.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Incentivo ao consumo de frutas brasileiras na Europa

Na tentativa de combater o “fantasma” da possível crise na agricultura em 2009, especialmente no setor de fruticultura, o Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas), em parceria com a Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), realiza uma grande promoção de degustação na Europa, contando com o apoio de redes de varejo e compradoras. Já foram negociadas as ações com o Auchan da Itália, o Casino da França e o Jerônimo Martins de Portugal.

Propagando o mote “O Brasil que você conhece (futebol e Amazônia) e o Brasil que você precisa conhecer (frutas brasileiras), a estratégia tem como objetivo incentivar os consumidores a procurarem pelos produtos brasileiros nesta e nas próximas safras. Segundo o instituto, frutas comuns no País, como mamão papaya, goiaba, carambola e manga, são consideradas exóticas por lá, conquistando, assim, o paladar dos europeus.“Os europeus estão começando a apreciar e a valorizar as delícias que vem do nosso clima tão privilegiado”, afirma Gilmar Zezza, dono da Bancook, agência responsável pelo projeto de comunicação e das ações promocionais, em comunicado ao PortaldaPropaganda.com.

De acordo com o profissional, o sucesso das ações foi tão grande que os estoques recebidos de avião praticamente esgotaram.Para que a mensagem fosse bem compreendida em todas as regiões, o Ibraf fechou uma parceria com a especialista Regina Blessa, que acompanhou toda a operação de campo e o treinamento das agências contratadas nos respectivos países. “Conseguimos colocar a fruta brasileira na cabeça de milhares de consumidores de frutas e deixar aquele gostinho de quero mais. O Ibraf levou à sua associação de produtores de frutas, uma ação geradora de resultados e de imagem para o Brasil”, finaliza Zezza.

Para mais informações, basta acessar www.brazilianfruit.org.br.

Informações enviadas por assessoria de imprensa e postadas, sob adaptação, por Heloísa de Oliveira.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Casas Bahia estreia loja virtual com investimento de R$ 3,7 milhões

Depois de três anos de desenvolvimento, a Casas Bahia estreou sua loja virtual, em um investimento de R$ 3,7 milhões. A expectativa é que a também filial nº 5.000 da rede responda por 2% do faturamento total da marca.

Entre os diferenciais, está a possibilidade de assistir vídeos de 30 segundos a dois minutos postados no YouTube explicando e mostrando as características de produtos. Inicialmente, serão mais de 100 produtos do total de quatro mil, em 13 categorias, que contarão com a funcionalidade. Itens como aparelhos celulares e alguns móveis encontrados em lojas físicas ainda não estão sendo comercializados no portal.

Outra inovação é o consultor virtual, que auxiliará o consumidor a utilizar o site. O portal usará o sistema de logística da empresa e só fará entrega nos mercados onde já atua. Se preferir, o comprador poderá retirar o produto na filial mais próxima. A expectativa é que as classes C-D-E participem do novo canal de vendas, principalmente os portadores de 5 milhões de cartões de créditos próprios da Casas Bahia, uma base construída pela rede em três anos.

O gerenciamento do portal ficará sob a responsabilidade da nova área de web/internet da Casas Bahia.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O Ambiente é a Mudança

Pesquisadores na Europa e nos Estados Unidos, se empenharam em encontrar soluções no sentido de entender a mudança no ambiente externo, comum a todas as empresas e, na sequência, preparar pessoas e organizações para sobreviverem num estado onde a mudança é o ambiente. E o estudo concluiu 10 pontos em comum:

1. A mudança acontece primeiro na cabeça de quem faz e está no processo. E depois no processo, com a cumplicidade, adesão e vontade de quem faz;

2. A mudança, por decorrência, refere-se às pessoas;

3. A mudança, em todo início de processo, caracteriza-se em 1% de adesão e 99% de resistência;

4. Na mudança, os sistemas formais de comunicação são importantes. Mas os informais – “rádio peão” – são infinitamente mais importantes. Não se faz mudança sem um sistema de comunicação informal, planejado, organizado e administrado. Ainda que na aparência e na sensação pareça informal;

5. A mudança não decorre do fato de se querer que as pessoas mudem. Decorre da capacidade da empresa em envolvê-las na mudança;

6. Mudança é, portanto, convencimento. Não imposição;

7. Mudança é sinônimo de tensão e ambigüidades;

8. Ninguém deve morrer pela companhia para conseguir a mudança;

9. Se você é o agente da mudança, antes de mudar a empresa, mude você;

10. Mesmo que a companhia não mude, mude você.

De olho na produtividade

Já tem empresa que oferece atendimento psicológico aos funcionários no próprio ambiente de trabalho.

Confira as queixas mais freqüentes entre os profissionais que procuram o serviço, de acordo com a psicóloga Corinna Schabbel, especializada em resolução de conflitos e sócia da Colibri Assessoria de Relações

* Relacionamentos com o parceiro
* Filhos adolescentes rebeldes ou usuários de drogas
* Depressão
* Crises de pânico
* Stress - entre os sintomas estão: irritação, dificuldade de concentração, insônia, falta ou excesso de apetite


Ao aceitar um novo desafio na multinacional alemã Edscha, fabricante de auto-peças para carros, o gerente industrial Carlos Rodrigues, de 42 anos, pôs em risco a vida familiar. O novo posto de trabalho, em Sorocaba, interior paulista, só permitia que ele voltasse para casa, em São Paulo, no fim de semana. "Em oito meses, o casamento de 15 anos esfriou e acabamos nos separando", lembra. O chefe atencioso, sempre disposto a conversar e esclarecer as dúvidas de sua equipe, deu lugar a um profissional rígido e impaciente. Ajuda psicológica? Nem pensar. "Achava que era coisa para loucos."

Pois ele mudou de idéia quando a Edscha passou a oferecer atendimento psicológico dentro da empresa, incluindo aconselhamento, cuidados preventivos e psicoterapia durante o horário de trabalho. Carlos passou a discutir seus problemas com a psicóloga da organização. E o final não poderia ser mais feliz: voltou para a esposa, Simone, e trouxe ela e a filha, Luana, de 13 anos, para morar com ele, em Sorocaba. "A terapia ensinou-me a expressar meus sentimentos, ajudou-me a ver a situação com clareza e resgatar antigos valores."
O programa de atendimento psicológico na empresa foi uma iniciativa do diretor-geral Roberto Lima, que está no comando da Edscha do Brasil há dois anos.

"Um levantamento de clima organizacional era essencial. Mas eu acreditava que ele deveria ser feito cara a cara, e não por meio de questionários", conta. A psicóloga Corinna Schabbel, especializada em resolução de conflitos e sócia da Colibri Assessoria de Relações, em São Paulo, foi quem colocou a idéia em prática. A partir de 250 entrevistas com profissionais da empresa, ela constatou que havia problemas de comunicação e atritos entre alguns funcionários.

Corinna também percebeu que muitos funcionários sofriam de problemas emocionais, o que acabava afetando a produtividade. A solução foi proporcionar atendimento psicológico (e sigiloso) para o time.

Na Edscha, qualquer profissional pode agendar uma entrevista com um dos dois psicólogos de plantão durante o horário de trabalho. A partir do primeiro contato, define-se o tipo de atendimento que cada um vai receber. Em alguns casos, são recomendadas sessões de terapia. Em outros, aconselhamento para o profissional e para sua família. A quantidade e a duração de cada procedimento varia de acordo com o problema e com a evolução do paciente.

Mas o objetivo é resolver tudo rapidamente. Quando são identificados problemas psiquiátricos, como depressão, o especialista orienta o profissional a buscar acompanhamento médico de longo prazo fora da empresa. Em três meses, desde que o serviço foi criado, 20% dos funcionários da Edscha já procuraram atendimento. No mesmo período, o índice de absenteísmo caiu de 2% para 1,6% e o aumento do grau de satisfação dos funcionários subiu de 41% para 57%.

A certeza de que o desequilíbrio emocional prejudica o trabalho tem levado outras empresas a adotar programas de orientação psicológica para seus funcionários. Os modelos variam bastante. Na Softway Contact Center, há três psicólogos à disposição dos 2 000 funcionários da unidade de Jundiaí, em São Paulo. "Recebemos cerca de 50 solicitações por mês e quase 90% delas dizem respeito à vida pessoal", diz Luciana Zabot, gerente de pessoas e psicóloga da empresa.

O funcionário é atendido em uma única sessão, que dura cerca de meia hora. "A pessoa desabafa, chora, explode. Depois, fornecemos orientação psicológica, ajudando o profissional a rever seus valores e a dar mais importância aos fatores positivos da vida." Segundo ela, os supervisores relatam melhora de produtividade no mesmo dia em que o funcionário conversa com o terapeuta.

Outras organizações preferem oferecer subsídio para o atendimento psicoterápico fora da empresa, possibilitando um tratamento mais longo e deixando o funcionário livre para escolher seu próprio terapeuta. É o caso da fábrica de móveis Todeschini, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Lá, os profissionais que estão empregados há mais de um ano têm direito ao reembolso de 50% dos gastos com terapia.

O benefício existe há oito anos e, em 2005, foi utilizado por 15 funcionários (cerca de 4% do total). "Sabemos que a terapia é um recurso caro e, em alguns casos, de longa duração. Por isso, decidimos oferecer um incentivo para que os profissionais considerassem essa possibilidade", afirma Denise Soares, gerente de RH. "Pessoas felizes fazem toda a diferença."



Fonte: vocesa.abril.com.br