terça-feira, 31 de março de 2009

Persistência

Qual será a diferença entre persistência com teimosia?

Creio que persistir é manter os objetivos, focar-se no resultado final e enfrentar o que vier pela frente. Sempre mantendo a honestidade, a ética e o profissionalismo. Superando obstáculos e chutando as pedras do caminho. Enfrentando medos e desafios. E evoluindo pessoal e profissionalmente.

Quando conquistamos um objetivo, percebemos que o grande mérito foi esses desafios superados. E para ultrapassar estes obstáculos, não precisamos agir com injustiça.

Quanto vale você saber que persistiu, que não se entregou às dificuldades, que deu o máximo de você mesmo, que fez por merecer? Tangível talvez este valor não seja, mas você se reconhecer como uma pessoa que persiste, que vai atrás e que faz, talvez sim, seja este o melhor dos valores.
Os benefícios não são apenas para o próprio ego, mas impactam também nas pessoas que nos cercam. Elas começam a entender que se alguém consegue, elas também conseguem e aí você se torna referência e pode pelo seu exemplo tornar os processos em que você atua, muito melhores.
No mundo dos negócios, até mesmo as maiores empresas do planeta, como a Procter & Gamble, por exemplo, persistem em suas inovações. Superam a competitividade do mercado.

As empresas lançam um produto, consultam o cliente e refazem tudo. Muitas vezes, precisam rever suas estratégias para continuarem a caminhada rumo ao sucesso.

Num jogo de futebol, inúmeras partidas são decididas no último minuto do segundo tempo. Isso porque, os times continuam acreditando. Mudam de tática, trocam os jogadores. Testam jogadas ousadas.

O importante é considerar outro caminho quando percebemos que o atual não trará os resultados esperados.

Se um objetivo não trará resultados destrutivos ou mesmo desonestos, vale a pena planejar um caminho e seguir em frente. E se existe pesquisas e planejamento, descobrimos o que é preciso mudar para se chegar ao objetivo. Ou mesmo, se a caminhada será produtiva.

Um grande abraço a todos.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Brazil Promotion Road Show em Campinas


A versão itinerante da feira Brazil Promotion acontece hoje em Campinas na The Royal Palm Plaza Hotel Resort.

Cerca de 30 fornecedores vão apresentar seus produtos e serviços como brindes e presentes corporativos, embalagens, gráficas, materiais para o merchandising no ponto-de-venda, agências, serviços e locais para eventos, licenciamento de marcas e personagens.

Durante o evento acontecem palestras sobre a área promocional.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Planejando a Comunicação

A comunicação empresarial muitas vezes representa um desafio para as organizações, inclusive pela constante mudança. A obra de Luciene Ricciotti Vasconcelos, "Planejamento de comunicação integrada - Manual de sobrevivência para as organizações do século XXI", tem como objetivo orientar a comunicação de forma integrada e multidisciplinar.
Além de regras e conceitos, a autora ressalta a importância de conhecer, entender e praticar um planejamento de comunicação eficaz.

O conteúdo é abrangente e apresenta o planejamento de comunicação integrada de modo simples e objetivo. As empresas encontrarão boas orientações para pensar a comunicação de forma multidisciplinar e para tomar decisões acertadas diante da transmutação permanente dos meios de comunicação.

Neste livro encontram-se conceitos da comunicação integrada de marketing e cases de sucesso, além de exercícios práticos e dicas para a empresa atingir o retorno desejado.

Luciene é consultora de comunicação e marketing e professora universitária de Marketing Internacional, Planejamento de Comunicação e Mercadologia.

sábado, 21 de março de 2009

Marketing na crise

A crise das hipotecas subprime começou nos EUA no fim de 2007, mas gravou-se e alastrou-se pelo mundo afora quando o banco Lehman Brothers quebrou em setembro de 2008. O famoso setembro negro.Em março de 2008, quando já se anunciava uma recessão nos EUA, John Quelch, professor da Harvard Business School, escreveu um artigo que pode ajudar também as empresas brasileiras a enfrentar esse momento difícil, em que pese o Brasil não estar tecnicamente em recessão e, possivelmente nem venha a entrar.

As conseqüências da crise estão enfraquecendo a confiança e a disposição em gastar dos consumidores, gastos pautados majoritariamente em crédito, pilares nos quais a economia americana estava fortemente apoiada. No caso brasileiro, o aumento da disponibilidade de crédito havia impulsionado o consumo nos últimos dois ou três anos, em especial das classes socioeconômicas mais baixas, gerando forte crescimento de bens duráveis como carros e eletrodomésticos, bem como imóveis.

Com essa mudança de cenário, as empresas devem ter oito fatores em mente ao estruturar seus planos de marketing para 2009 e 2010.

1. Pesquise o consumidor: em vez de cortar o orçamento de pesquisa de mercado, você precisa saber mais do que nunca como os consumidores estão redefinindo valor e reagindo à recessão. As curvas de elasticidade de preços estão mudando. Consumidores passam mais tempo procurando por bens duráveis e negociam mais no ponto de venda. Também estão mais dispostos a adiar compras, comprar produtos mais baratos ou comprar menos.

Os itens “necessários” de ontem são os itens “desnecessários” de hoje. Marcas confiáveis são especialmente valorizadas e ainda podem lançar novos produtos de maneira bem sucedida, mas o interesse em novas marcas e novas categorias esvanece. O consumo de bens que denotam status se torna menos prevalente. É preciso conhecer que atributos e benefícios seus clientes mais valorizam para ajustar sua oferta e, se necessário cortar custos, ter a certeza de que não vai fazê-lo em aspectos críticos para a decisão de compra dos consumidores.

2. Foco nos valores da família: quando maus tempos econômicos se aproximam, tendemos a “nos retrair em nossa aldeia”. Busque cenas familiares aconchegantes nas propagandas, substituindo aquelas de esportes radicais, aventura e individualismo vigoroso. Humor deve ser tratado com cuidado e apelos com base no medo devem ficar de fora. A incerteza nos instiga a ficar mais em casa, mas também a estarmos conectados com familiares e amigos.

Festas com amigo em casa, como churrascos, são hábitos fortemente em valores familiares e tendem a ganhar espaço sobre entretenimento fora de casa, em especial para clientes e consumidores de meia idade.

3. Mantenha o investimento em marketing: não é hora de diminuir a propaganda. Muitos estudos já apontaram que as marcas que aumentam o nível de propaganda durante uma recessão, enquanto seus competidores diminuem verbas, podem aumentar seu market share e seu retorno sobre o investimento a um preço menor do que durante os períodos de bonança.

Isso porque marcas com menores restrições orçamentárias são capazes de negociar preços mais favoráveis com veículos. Se você tiver que cortar as despesas de marketing, tente manter a freqüência das propagandas, trocando anúncios de 30 por anúncios de 15 segundos, substituir televisão por rádio ou aumentar o uso de marketing direto, que acarreta em maior impacto imediato nas vendas.

4. Adeque seu portfólio de produtos: profissionais de marketing devem avaliar com cuidado o novo patamar de demanda para cada item de suas linhas de produto, conforme os consumidores passem a buscar produtos mais baratos, tais como carros com menos opções. Tempos difíceis favorecem bens com várias funções ao invés de bens demasiadamente especializados, itens mais fracos na linha de produtos devem ser podados para ganhar eficiência.

Em categorias alimentícias marcas próprias com alta qualidade tendem a ganhar espaço frente às marcas nacionais exatamente pelo preço menor e a confiabilidade do distribuidor ou varejista. Consumidores industriais preferem produtos e serviços comercializados de forma separada. Truques estão fora; confiabilidade, durabilidade, segurança e desempenho estão dentro.

Novos produtos, especialmente aqueles que são direcionados à nova realidade dos consumidores. Novamente a pesquisa de mercado é fundamental para se fazer esse ajuste de portfólio, ou lançamento de novos produtos, com segurança. O espaço para erros diminuiu com a crise e, a pesquisa é a chave para se reduzir riscos de fracasso.

5. Apóie distribuidores: em tempos de incerteza, ninguém quer deixar dinheiro preso em excesso de estoques. Financiar as compras e estabelecer políticas atrativas de retorno motivam distribuidores a estocar a sua linha de produtos. Seja cuidadoso em expandir a distribuição para canais de preços mais baixos. Ao fazê-lo, você pode colocar em risco relações existentes e a imagem da sua marca.

Contudo, agora pode ser o momento de desconsiderar distribuidores menores e melhorar sua força de vendas recrutando aqueles vendedores demitidos de outras empresas.6. Use táticas de preço adequadas: consumidores estarão procurando melhores negócios. Você não tem que necessariamente cortar preços, mas deve oferecer mais promoções temporárias, reduzir limites para descontos por quantidade, estender crédito para clientes de longa data e precificar mais agressivamente produtos comercializados em menores embalagens ou quantidades.

Em tempos difíceis, cortes em preços atraem mais os consumidores do que promoções que prometem prêmios.

7. Valorize o market share: em todas, exceto algumas categorias tecnológicas nas quais as perspectivas de crescimento são fortes, empresas travam uma batalha por market share e, em alguns casos, por sobrevivência.

Conhecer sua estrutura de custos pode assegurar que quaisquer cortes ou iniciativas de consolidação economizarão a maior quantidade possível de dinheiro com o mínimo de impacto nos clientes. Empresas com estruturas de custos mais produtivas em seus setores, podem esperar aumento de market share.

Outras empresas com balanços patrimoniais saudáveis também podem aumentar sua fatia de mercado adquirindo competidores menores.

8. Dê ênfase a valores centrais: embora a maioria das empresas esteja demitindo funcionários, executivos devem cimentar a lealdade daqueles que permanecem, assegurando que a empresa já sobreviveu a tempos difíceis anteriormente, mantendo qualidade ao invés de cortar despesas que podem comprometer o padrão da organização e prestando serviço aos clientes já conquistados em vez de tentar “ser tudo para todo mundo”.

Recessão econômica pode elevar a importância dos resultados apresentados pelo gerente financeiro sobre aqueles apresentados pelo gerente de marketing. A administração do capital de giro pode facilmente sobrepujar o gerenciamento do relacionamento com clientes. CEOs devem opor-se a isso. Companhias bem-sucedidas não abandonam suas estratégias em uma recessão: elas as adaptam.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Conquistar e fidelizar

Conquistar e fidelizar clientes, atrair e reter talentos. Essa é a equação da eficiência que a moderna gestão tem de resolver, segundo o best-seller e consultor organizacional César Souza. Ele fala aqui das angústias que rondam os grandes líderes e aponta quais reflexões e estratégias podem levar o time organizacional aos melhores resultados. Ah, sim, "sonhar é preciso", enfatiza Souza.

Quais são os pilares da gestão moderna? Qual é a estratégia dos vencedores? A Gestão Moderna tem três focos: clientes; talentos; resultados. Sempre disse que o DNA vencedor é aquele que alinha de forma inteligente as pessoas, os clientes e os resultados. Essas três variáveis têm de andar de mãos dadas. Não é possível encantar clientes sem encantar talentos.

Uma empresa só consegue clientes fiéis se tiver colaboradores fiéis. E tudo isso só faz sentido se der resultados. O outro pilar importante é o da inovação. E também a necessidade de gerar valor para toda a cadeia de valor da empresa. Quem pensa apenas no ROI ou Retorno dos Investimentos para acionistas não vai sobreviver muito tempo. Hoje tem de gerar valor para clientes, comunidades, colaboradores, fornecedores, etc. A geração de valor para acionistas resulta da geração de valor para esses outros componentes da vida de uma empresa.

Como é que os presidentes pretendem investir nesses pilares? Que tipos de ações estão sendo implementadas? Os Presidentes de empresas estão começando a ganhar consciência desses pilares. Muitas empresas dizem ter foco no cliente, mas, na pratica, continuam com foco no produto e continuam com o olhar de dentro para fora. Precisam passar a olhar suas empresas de fora para dentro. Isso leva uma geração para se concretizar, pois nosso modelo mental ainda é uma herança perversa da Era Industrial.

Quais são as grandes angústias e os grandes desafios dos presidentes no momento atual? Os principais desafios são como conquistar e fidelizar clientes e como atrair e reter talentos. As angústias são várias. A solidão do poder é uma delas. A sucessão é outra. O equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, mais uma. Vivemos todos angustiados. Essa poderia ser chamada a Era da Angústia.

Que mudanças você visualiza no universo corporativo, em termos de propostas de gestão, a médio e curto prazo? A principal mudança qualitativa é que as pessoas não querem mais emprego. Querem ser donas de seu próprio nariz. Querem autonomia, liberdade, desafios. A principal mudança que visualizo é do desenvolvimento de um nível de empreendedorismo interno e externo muito maior que o jamais visto no passado.

As empresas terão de oferecer oportunidades paras que seus talentos sejam empreendedores, mesmo que internos. A Era do Empregado está descendo a ladeira. A grande aspiração, o grande sonho hoje é ser empreendedor, mesmo que de um negócio pequeno.

Por isso muita gente está levando uma vida paralela: de um lado, a vida de executivo na grande empresa; do outro, o seu pequeno negócio.

"A pressa é inimiga da perfeição" é um dos valores da década passada que foi desbancado pelos novos tempos. Hoje, velocidade é fundamental, que nos perdoem os perfeccionistas. Que outros valores do passado recente foram desbancados? Vários valores estão sendo desbancados. Alguns ditos populares revelam essa tendência, como "Manda quem pode e obedece quem tem juízo"; "Você foi pago para fazer e não para pensar"; "Cada macaco no seu galho". Todos esses valores são as pérolas do pensamento da Era Industrial, estão sendo derrotados um a um, dia após dia.

A concorrência é pesada, as mudanças são quase imprevisíveis, endurecer é preciso? Como incorporar ideais de espiritualidade e sensibilidade no trabalho e, ao mesmo tempo, ter pulso firme para segurar o timão nas reviravoltas do cenário globalizado? Não acho necessário endurecer. Essa tática é oriunda do tempo em que se comparava estratégia de negócio com estratégia de guerra. Uma bobagem! O que é necessário é desenvolver a visão comum, o consenso de um propósito. O comprometimento é proporcional ao senso do rumo, ao sonho coletivo.

Quando o sonho não é coletivo, aí precisa endurecer para enquadrar. Mas quando o sonho é bem sonhado e o senso de propósito é comum, precisa é de inteligência, criatividade e coragem. E isso não se obtém com endurecimento. Endurecimento é a tática dos incompetentes.

Que papel tem os sonhos na vida dos líderes? Como eles podem se tornar etapas para a concretização dos ideais corporativos? Os sonhos é que movem o mundo. O sonho é a primeira etapa do planejamento estratégico das empresas bem-sucedidas como a Natura, Amil, Odebrecht, Embraer, Magazine Luiza, Marcopolo.

Os lideres empresariais bem-sucedidos são realizadores de sonhos, isto é, possuem a cabeça nas nuvens, mas os pés bem plantados no chão. Os lideres não buscam seguidores, formam outros líderes. Os grandes líderes não oferecem empregos, oferecem causas. Os grandes líderes conseguem entrar no imaginário dos seus clientes e captar os sonhos deles, assim como conseguem motivar seus parceiros e colaboradores, desenvolvendo um sonho coletivo.

Sobre César SouzaFormou-se em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia, estado onde nasceu, concluiu em 1976 seu MBA pela Vanderbilt University, e fez cursos de especialização em Oxford, MIT e Michigan. Foi vice-presidente da Odebrecht of America, Inc., nos Estados Unidos, até 1998. Em 1992, foi nomeado, pelo World Economic Forum, um dos "200 Global Leaders Tomorrow". Também é autor de um best-seller: Talentos & Clientividade. Sua obra mais recente: “Você é do Tamanho dos seus Sonhos”, da Editora Gente, já está na quarta edição.

Por Christiane Brito
Fonte: GESTÃO PLUS Nº 34 - ANO V - SET/OUT - PÁG 14 E 15 (www.gestaoerh.com.br)

quinta-feira, 12 de março de 2009

SÍNDROME DO PINTO PEQUENO

JOHN HOLMES, legendária figura dos filmes de sexo explícito, não mora mais aqui. Esse era o nome artístico de JOHN CURTIS ESTES, nascido na cidade de PATASKALA, OHIO, EUA, no dia 8 de agosto de 1945, e que morreu em LOS ANGELES, no dia 13 de março de 1988, depois de protagonizar mais de 300 filmes, com seu pênis de 38 centímetros, vítima da AIDS. JOHN HOLMES e outros bem dotados, vêm alimentando na maioria dos homens, e durante todos os tempos, a denominada SÍNDROME DO PINTO PEQUENO.

Acreditando, por mais que as mulheres digam que não, QUE TAMANHO É DOCUMENTO. Ainda recentemente foram divulgados os resultados de diferentes pesquisas revelando que a quase totalidade dos homens possui pênis com comprimento entre 14 e 16 centímetros, ou seja, dentro da absoluta e total normalidade, mas, e mesmo assim, todos declarando que têm “pinto pequeno”. Nas duas pontas, e segundo as pesquisas, as exceções. Os que têm pinto desproporcionalmente grande, como era o caso do legendário JOHN HOLMES, e os que têm o chamado “pinto infantil” – tecnicamente, os com menos de 7 centímetros de comprimento quando eretos...

O mesmo tipo de SÍNDROME DO PINTO PEQUENO acontece em parcela significativa das empresas. Que passa boa parte do tempo se comparando e se referenciando em empresas fora da curva, de performance e sucesso que extrapolam a normalidade. E que só chegaram lá porque concentravam todo o tempo, energia, talento, competência e força humana, em se superarem, em conseguir a cada novo dia, mais e melhor de si mesmas. E aí, extrapolaram a curva, tornaram-se exceções, converteram-se em referência.

Ou seja, a referência é importante como estímulo e exemplos para a reflexão; mas, para ter pinto grande, é fundamental trabalhar da melhor forma possível suas virtudes e competências, de pessoas e de conhecimento, para chegar lá. Se para os homens que se julgam prejudicados pela dimensão de seus pênis existem promessas de tratamentos milagrosos e que muitas vezes desembocam em mutilação e impotência, para as empresas só existe uma única alternativa para saírem do lugar comum, para excederem a média, converterem-se em exceção, e prosperarem.

Tirar o máximo de todos os seus capitais – intelectual, humano, econômico, organizacional, e tempo -. E aí, quem sabe um dia, superem a absurda SÍNDROME DO PINTO PEQUENO.

MML – FRANCISCO MADIA, dentro da média e conformado, especial para o MADIAMUNDOMARKETING

Fonte: www.madiamundomarketing.com.br

sexta-feira, 6 de março de 2009

Liderando Equipes de Sucesso

Atualmente, o maior desafio para um Líder de Equipe é como contar com o Coração, a Mente, e o Espírito de seus Colaboradores no ambiente de trabalho e atingir o sucesso almejado.
Porque somente assim, a Equipe poderá se tornar competitiva no mercado Globalizado.

O Interesse, a Criatividade e a Excelência, a entrega total, só poderá ser alcançada no momento em que cada componente da Equipe, sentir que neste Posto de trabalho, poderá se realizar pessoal e profissionalmente.

Pois, recentes pesquisas, apontam como prioridade na vida de um ser humano, a Realização Pessoal e Profissional, ficando em segundo plano a segurança do emprego e o salário. Ao se realizar Pessoal e Profissionalmente, o ser humano se coloca, naturalmente a serviço de outras pessoas, doando o melhor de si.

Tornam-se conscientes do seu papel na Empresa, amam o que fazem, são mais motivados e felizes, refletindo este estado de ser, em produtividade, criatividade e inovação. Para que isto ocorra, um novo modelo de Gestão, precisa ser colocado em prática, "A Liderança Servidora".

Uma Liderança Servidora, significa servir espontaneamente o outro e ajuda-lo a alcançar sua realização pessoal e profissional.

Ser um Líder Servidor, não implica em submissão. Algumas vezes envolve um “chegar junto para atingir um objetivo”, em outras “Exigir determinada postura do Colaborador”.

Um Líder precisa se manter Consciente, Equilibrado, Centrado.

Mas, como um Líder pode vir a ser um Líder Servidor?

Em primeiro lugar, observar que, concordar com o conceito acima é uma coisa, fazer este conceito permear a sua vida é algo bem diferente. Requer determinação e persistência para transmutar algumas atitudes internas. Abertura para um aprendizado constante.

Alguns Líderes ainda preferem servir a eles mesmos. Mas a realidade está a exigir mudanças. Então trata-se de uma questão de escolha?

“Ser um Líder Servidor ou um Líder que serve a você mesmo”

Um Líder Servidor, busca em primeiro lugar, Liderar a si mesmo.

Tudo no Universo físico, é energia manifestada, materializada. Todos nós, seres humanos, possuímos Talentos e Dificuldades Internas, que são Energias responsáveis pela nossa atuação na vida.

Criam em Estilo de Liderança, e o conhecimento de seu funcionamento, faz com que o Líder, de uma forma consciente, consiga administrar essas Energias, conseguindo gradativamente Liderar a si mesmo, nas situações práticas da vida.

Um mundo novo de compreensão se abre para este Líder. E ao perceber em si, essas Energias, poderá identificar nos outros membros de sua Equipe, essas mesmas Energias. Poderá “sentir” em seus colaboradores, seus Talentos e Dificuldades Internas, alocando-os nos Postos de Trabalho, que melhor se adapte ao seu Perfil e orientando-os de maneira objetiva a alcançar suas metas pessoais.

Observará, como em si mesmo, que cada colaborador possui um Estilo de Liderança próprio, que define sua maneira de ser, de influenciar, de trocar, de crescer.

“ Um Líder servidor Consciente,não incentiva seguidores, e sim, forma novos Líderes, que o substituirão mais tarde.”

No Treinamento de Liderança Pessoal & Comunicação, buscamos colocar de forma clara e objetiva, os Estilos de Liderança existentes no ser humano, e a forma adequada de administra-lo, tendo em vista o Equilíbrio, a União, a Harmonia de toda a Equipe, em torno de uma Meta, Projeto ou Negócio, de uma Organização.

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Carlos Medeiros Engenheiro e Diretor da
Consultoria Anthar Instrutor do Treinamento de Liderança & Comunicação
Fonte: www.liderancaesucesso.com.br

quinta-feira, 5 de março de 2009

Ações após a primeira compra

Para garantir o marketing em estado de arte, as empresas precisam atuar no sentido de conquistar a importante fidelidade e confiança do cliente.

A responsabilidade maior começa no momento em que a venda é concretizada. A “garantia estendida” deve receber cuidados especiais. Todos os movimentos da empresa devem focar o relacionamento com o cliente. Por isso, tão importante quanto ser adquirido, é continuar a relação de contato.

No Brasil, a Mitsubishi percebeu a oportunidade que representava a “garantia estendida” e lançou o bordão “televisor com garantia até a próxima Copa do Mundo”. No país do futebol, em ano de Copa do Mundo, a campanha incentivou os consumidores a trocar seus aparelhos. Mais que isso, dos tradicionais 6 ou 12 meses, estendeu seu relacionamento com o cliente por 4 anos.