quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Fazer Marketing Não É Contar Piada

Peter Drucker, há 50 anos, já dizia sobre a importância do marketing como função em comum entre recursos humanos e processos. Philip Kotler, outro grande especialista na área, também sustenta a utilização do marketing em todo o tipo de organização. Privadas, públicas, sem fins lucrativos de qualquer segmento ou tamanho. De fato, as raízes do marketing geradas a partir destes mestres do assunto, podem ser aplicadas por todos os segmentos e tamanhos de empresa. Como mandamento, criar e preservar clientes. Sempre. E isso envolve muito trabalho, dedicação e profissionalismo que deve ser estendido a todos da organização. O que acontece quando somos muito bem tratados? Quando conseguimos facilidades e satisfazemos nossas expectativas? E se a loja aproveitar esse sentimento e continuar contato e oferecer a estrutura que queremos? Acomodação, atendimento eficaz, assistência. Descobrir as ações certas para cativar o público-alvo, desenvolver potenciais humanos, criar oportunidades de crescimento, manifestar-se de forma memorável, atender os desejos do cliente. Este é o verdadeiro marketing. Criar amizades lucrativas entre clientes e empresa. Para isso é preciso comprometer-se com a qualidade total dos serviços ou produtos. As grandes corporações terceirizam seus departamentos para dedicarem-se única e exclusivamente a administração de marketing. Portanto, como diz o guru do marketing no Brasil, Francisco Madia, “Tudo que uma empresa faz, é marketing. O que não é, é decorrência”. Basta seguirmos o mandamento dos mestres: criar um cliente, otimizando recursos humanos e processos para criar oportunidade. E isso pode ser aplicado pelo Bar da esquina, pelo Shopping do bairro ou mesmo pelo Crescimento S/A. O marketing desenvolve e aprimora estas qualidades em benefício da empresa, dos colaboradores e consumidores.

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